Cerca de
180 toneladas de entulho já foram retiradas da região. Deputada busca melhorias
na Saúde e de iluminação pública para os moradores
O
primeiro resultado da visita que a deputada Liliane Roriz fez à Água Quente, no
Recanto das Emas, na semana passada, apareceu nesta quarta-feira, 18 de
novembro, com a presença de máquinas do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) no
local. Uma pá mecânica e quatro caminhões-caçamba alongados fizeram a limpeza
de toda a área. Foram retiradas cerca de 180 toneladas de entulho de construção
civil.
A
comunidade comemorou a conquista, mediada por Liliane Roriz. Há muito tempo os
moradores estavam convivendo com o lixo abandonado em vários pontos do distrito
do Recanto das Emas.
Mas a comunidade
de Água Quente quer mais. E vão ter. Em reunião nesta tarde com a diretora do
SLU, Kátia Campos, e com uma comissão de moradores da região, a deputada
conseguiu que ela se comprometesse a atender algumas das demandas apresentadas.
Uma delas
é a escolha do lugar onde será instalado um Ponto de Entrega Voluntária (PEV).
Trata-se de um ponto de coleta de lixo específico, já que ali há muita
dificuldade de transitar pelas ruas com o caminhão de lixo. O PEV vai organizar
a coleta de lixo do local, mas para isso dar certo mesmo é preciso que a
comunidade ajude.
Enquanto
o PEV ainda não é uma realidade, a deputada fez os moradores prometerem que vão
fazer sua parte, de não jogar lixo na rua e de só colocar o lixo a ser
recolhido no dia, hora e local certos.
Liliane
Roriz deu início a uma série de reuniões com representantes de vários órgãos do
GDF para que demandas da comunidade de Água Quente, do Recanto das Emas, sejam
atendidas. “É um trabalho para melhorar a qualidade de vida daquelas pessoas,
esse é nosso dever”, afirmou Liliane.
Saúde –
No final da manhã, Liliane e o grupo de moradores de Água Quente estiveram na
Secretaria de Saúde onde foram apresentadas várias demandas, principalmente em
relação à falta de médico para atender a população. Além disso, foram pontuados
na secretaria a dificuldade que os moradores enfrentam em conseguir remédios de
uso contínuo e até mesmo fazer o cartão do SUS, para conseguirem atendimento na
rede pública.
Por: Lívio di Araújo - Fotos: Thyago Arruda. - Assessoria de Gabinete