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Oito mil vagas de trabalho foram criadas em agosto no setor de serviço - ( "A taxa de desemprego em Brasília diminuiu 0,4% em relação a julho, com 7 mil desempregados a menos. Os dados são de pesquisa divulgada nesta quarta-feira (28)")

Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) divulgada nesta quarta-feira (28), na sede da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan). Foto: Tony Winston/Agência Brasília

"A taxa de desemprego em Brasília diminuiu 0,4% em relação a julho, com 7 mil desempregados a menos. Os dados são de pesquisa divulgada nesta quarta-feira (28)"

A taxa de desemprego em Brasília voltou a cair em agosto. Uma das principais razões foi o aumento de vagas (mais 8 mil) no setor de serviços. Com isso, o número de desempregados diminuiu 0,4% (7 mil) em relação a julho, que já havia tido 4 mil a menos comparado a junho. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) divulgada nesta quarta-feira (28), na sede da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).

Apesar do crescimento no setor de serviços, as áreas de comércio (- 5 mil), construção civil (- 2 mil) e indústria de transformação (- 4 mil) tiveram diminuição no número de vagas. Devido às quedas, a variação total do número de pessoas ocupadas não teve um aumento tão alto. O contingente é de 1.282 — 4 mil a mais que em julho.

O número de pessoas com capacidade de trabalhar também aumentou. Em julho, eram 2.562, e em agosto, 2.567. Destes, a quantidade de ativos — o que inclui empregados ou os que procuram emprego — diminuiu de 1.575 para 1.572, e a população inativa aumentou de 986 para 995.
A pesquisa ainda constata que, entre os desempregados, o maior índice se encontra entre as regiões administrativas com menor renda. O grupo de regiões composto por Lago Norte, Lago Sul e Plano Piloto, de renda mais alta, tem 7,3% da população desempregada. O que inclui Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante, Planaltina, Riacho Fundo, Sobradinho e Taguatinga, de renda intermediária, tem 15,3%. Já o conjunto formado por Brazlândia, Ceilândia, Paranoá, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião, de renda mais baixa, tem 22,2%.
A pesquisa é feita pela Codeplan, pelaSecretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em parceria com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.


Galeria de Fotos: - (   goo.gl/czhBx5   ) 









Vinícius Brandão – Agência Brasília

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