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Atenção especial à Oncologia

"O modelo de assistência do Hospital do Câncer Anchieta é de enfrentamento integrativo, visando garantir a linha de cuidado" Marco Murilo Buso, presidente do conselho de administração e superintendente do Cettro

O Cettro nasceu em Brasília, em 1999, fruto da visão de especialistas no tratamento de câncer que, saindo de seus respectivos cursos de especialização, entendiam que era essencial o trabalho em equipe para adequado atendimento ao paciente, principalmente para as patologias mais complexas. Inicialmente, a clínica atendia no Hospital Santa Lúcia, onde foi criada a primeira enfermaria dedicada ao paciente oncológico. Posteriormente, tornou-se a primeira UTI para pacientes com tumor ou câncer, além do serviço pioneiro de transplante de medula óssea que se utiliza do tecido de um mesmo indivíduo.

A clínica, então, foi transferida para o Lago Sul, criando uma parceria com o Hospital Brasília que perdura até hoje. A primeira unidade ambulatorial foi inaugurada em 2002 na Asa Norte, onde o modelo de gestão de caso, focado nas necessidades do indivíduo, e os programas de avaliação da qualidade de vida dos pacientes foram desenvolvidos.

O Cettro foi premiado e apareceu em revistas internacionais, como a Psycho-Oncology. Também saiu em publicações conjuntas com o Memorial Sloan Kettering Cancer Center, de Nova York, e o City of Hope, de Los Angeles. Primeiro serviço de oncologia a participar da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e também a integrar a rede Einstein de oncologia, é o único da especialidade no DF a participar na Agência Nacional de Saúde Suplementar do projeto OncoRede, que visa desenvolver um modelo de valor para a assistência ao câncer na medicina privada.

A empresa conta com a parceria do Hospital Anchieta, em Taguatinga, para formar o Hospital do Câncer Anchieta, que terá identidade própria. A unidade de saúde vai dispor de recepção com concierge, ambulatório com consultórios para atendimento em equipe interdisciplinar, enfermeira navegadora que auxilia o paciente a realizar todas as demandas solicitadas pela equipe médica, local para infusão em regime ambulatorial, flats para internação clínica e cirúrgica, UTI oncológica, pronto atendimento oncológico 24h e uma equipe de profissionais especializados e treinados para acolher, apoiar e subsidiar pacientes e familiares no tratamento do câncer.

“O modelo de assistência do Hospital do Câncer Anchieta é de enfrentamento integrativo, visando garantir a linha de cuidado”, explica o médico oncologista Marco Murilo Buso, presidente do conselho de administração e superintendente do Cettro. “Teremos programas de prevenção, rastreamento, diagnóstico precoce, tratamento interdisciplinar integrado por equipes de fisioterapia, odontologia, nutrição, psicologia, farmácia clínica e enfermagem assistencial, programas de suporte aos pacientes e familiares e específicos ao paciente terminal e familiares”, detalha.

O Cettro investe também em ações de educação e prevenção do câncer por meio de campanhas e palestras em empresas e instituições públicas. Oferece programas de valorização e qualificação contínua dos colaboradores, como o Estude Cettro, que estimula e viabiliza financeiramente cursos de graduação e pós-graduação; o Medida Cettro, que orienta e apoia  educação alimentar e hábitos saudáveis de vida; e o Menor Aprendiz, que qualifica estudantes menores de 18 anos para o mercado de trabalho com oportunidade de engajamento na empresa após a maioridade.

Atualmente, a empresa conta com cinco unidades: quatro para atendimento ao público adulto e uma pediátrica, a Cettro Petit. As clínicas adultas estão no Setor Médico Hospitalar Norte; no Setor Hospitalar Local Sul; em Taguatinga Norte; e no Hospital São Francisco, em Ceilândia. A Cettro Petit também fica no Setor Médico Hospitalar Norte. “O serviço é focado no indivíduo, e não na doença”, assegura o presidente do conselho. “Fazemos gestão de caso, na qual mensuramos o distress (o problema, o mal-estar) e a qualidade de vida do paciente no início do tratamento. Além disso, monitoramos de forma a garantir que, mesmo ao longo do tratamento quimioterápico, haja melhoria na qualidade de vida, com suas demandas abordadas e atendidas”, conclui Marco Murilo.

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