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À QUEIMA-ROUPA: Paulo Fona - Secretário de Comunicação do DF

Paulo Fona
Secretário de Comunicação do DF

Qual é a marca do governo Rollemberg?
A marca do governo Rollemberg é a de um governo sério, austero e honesto. Um governo que fez uma necessária arrumação da casa, sem a qual Brasília iria sucumbir. E que faz obras importantes para a cidade, como a ampliação do Hospital da Criança, o Aterro e a maior obra viária jamais realizada, o Trevo de Triagem Norte, para citar apenas três exemplos.

Os adversários dizem que o governador Rollemberg se prende à questão do ajuste fiscal, de falta de recursos e do pagamento de salários e ficou engessado para outros temas. Essa imagem se consolidou?
Sem a arrumação da casa, não haveria solução. Isso fica claro quando se compara a situação atual de Brasília com a do Rio de Janeiro, por exemplo. Quando as atuais gestões de governo começaram, as duas unidades da Federação enfrentavam a mesma situação de dificuldades econômico-financeiras, com salários atrasados. Hoje, Brasília está numa condição muito melhor. Não há ainda uma consolidação da imagem do governo, dessa imagem que você cita que os adversários tentam caracterizar. Não houve engessamento. Mesmo com dificuldades, o governo fez muito. O Trevo de Triagem Norte tem 26 obras entre viadutos, pontes e túneis!

Qual é o discurso que Rollemberg quer passar à sociedade sobre a gestão dele neste mandato?
O discurso que o governo Rollemberg quer passar para a sociedade é o de muito trabalho, seriedade, honestidade e de responsabilidade com os recursos públicos, sem desvios e desperdícios. E de ações importantes, como a desobstrução da orla do Lago Paranoá e a entrega de mais de 32 mil escrituras.

Por que Rollemberg, segundo pesquisas, tem rejeição alta?
Qual político que não tem rejeição no Brasil? Hoje, os políticos no Brasil, de uma maneira geral, têm sido observados com rigor por tudo o que aconteceu. Mas isso se reverte em vantagem para o governo Rollemberg, porque é mais gestor do que politico, faz muita gestão sem esquecer a política. E que ainda fará muitas entregas para a sociedade. É preciso muita capacidade de gestão para administrar a capital do Brasil no momento da maior recessão econômica do país, com uma inédita e aguda crise hídrica, e um rombo monumental nas contas públicas.

Isso se reverte?
Com certeza se reverterá à medida que a sociedade entender o que foi realizado na arrumação da casa. As entregas importantes também começaram a ser feitas. Isso dá mais visibilidade às ações do governo.

Rollemberg está pronto para o embate com os servidores na campanha?
Ele está pronto para qualquer embate sobre Brasília e seus problemas. Ele, mais do que ninguém, sabe a situação que encontrou, as medidas que adotou, todas as dificuldades enfrentadas e as entregas que o governo vem fazendo. Tem tudo na cabeça e está afiado para os enfrentamentos.


Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Foto: Arthur Menescal/CB/D.A.Press – Correio Braziliense

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