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STF ABRE INQUÉRITO CONTRA AGNELO QUEIROZ

Governo do DF é suspeito de ter cometido crimes contra a administração pública quando foi diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre 2007 e 2010; o pedido de abertura de inquérito teve como base os desdobramentos da Operação Panacéia, da Polícia Civil de Minas Gerais, que apurou indícios de envolvimento de assessores de Agnelo com um grupo farmacêutico acusado de fraudes, formação de cartel e sonegação fiscal; Agnelo nega irregularidade.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso acatou um pedido do Ministério Público e abriu inquérito contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Ele é suspeito de ter cometido crimes contra a administração pública quando foi diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) entre 2007 e 2010.
O pedido de abertura de inquérito teve como base os desdobramentos da Operação Panacéia, da Polícia Civil de Minas Gerais. Ela apurou indícios de envolvimento de assessores de Agnelo com um grupo farmacêutico acusado de fraudes, formação de cartel e sonegação fiscal. Escutas telefônicas feitas pela polícia revelam que representantes do laboratório Hipolabor, com sede em Minas, recorriam a assessores próximos de Agnelo para agilizar demandas na Anvisa.
Além de Agnelo, também responderá ao inquérito o deputado Fábio Ramalho (PV-MG). Devido à presença dele o caso foi para o STF. Se estivesse somente o governador sendo investigado a apuração caberia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O governador Agnelo, através de sua secretaria de Comunicação, negou qualquer tipo de irregularidade e criticou supostos vazamentos da operação Panaceia, feitos pela "Polícia Civil de Minas Gerais, governada pelo PSDB".

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