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União entre Legislativo e Executivo é pelo bem de Brasília, avalia Sérgio Sampaio

Chefe da Casa Civil elogiou empenho dos deputados distritais para ajudar a tirar do vermelho as contas do Distrito Federal.

“Isso é uma questão de demonstrar o interesse e o amor por nossa cidade”, destaca

O chefe da Casa Civil do Distrito Federal, Sérgio Sampaio, elogiou na tarde de quinta-feira (17) a atuação e o empenho dos deputados distritais em aprovar projetos que devem ajudar o governo local a minimizar a atual crise econômica. Nas últimas semanas de sessões legislativas, o Palácio do Buriti comemorou a aprovação de pelo menos 40 proposições de autoria do Executivo, entre permissões de vendas de terrenos e créditos suplementares, o que a injetará recursos na receita do DF.  

Os números representam, segundo Sampaio, o resultado da união entre os dois poderes pelo desenvolvimento de Brasília. “Este fim de ano traduz bem o que foi a relação ao logo de todo ano da Câmara Legislativa com o governo do Distrito Federal.
O Poder Executivo e Legislativo se uniram para resolver os graves problemas que nós encontramos nesta cidade no início de 2015.  Foi uma comunhão de esforços bastante produtiva e eficaz. Eu tenho certeza que a sociedade vai colher os frutos dessa união”.

Nem mesmo a retirada de pauta do projeto que autoriza a venda da área localizada próxima ao Parkshopping, com valor estimado em R$ 400 milhões, e aprovação de emenda que reduz de 33 para 28 os terrenos do governo a serem negociados, fez com que o Palácio do Buriti minimizasse a importante participação dos distritais no processo. “Os 28 terrenos vendidos serão de vital importância para o incremento de receitas ao governo”, garantiu o secretário-adjunto de Relações Institucionais, Igor Tokarski, responsável direto pela articulação política do governo na Câmara Legislativa.


Para o chefe da Casa Civil, os parlamentares souberam agilizar a análise imparcial de projetos prioritários, sem que questões políticas ou partidárias prejudicassem o processo. “É importante lembrar que todos os projetos considerados essenciais para que nós arrumemos a casa, a Câmara Legislativa soube entender a importância e votou junto com o governo. Isso é uma questão que supera a questão partidária. Isso é uma questão de demonstrar o interesse e o amor por nossa cidade. É um pacto por Brasília para que nós possamos sair o quanto antes da difícil situação em que vivemos”, disse.

De acordo com a Casa Civil, somente em créditos suplementares o governo conseguiu aprovar R$ 1,74 bilhão para o ano que vem. Além disso, aprovou projetos que devem ajudar a injetar recursos em caixa para que o Palácio do Buriti consiga cumprir o acordo de pagamento do reajuste de servidores públicos do DF.  

Como o incremento na arrecadação depende, muitas vezes, de fatores externos, como a venda de terrenos, por exemplo, Sampaio prefere esperar para falar sobre incremento de receitas, uma vez que o momento econômico requer prudência. “A expectativa é cumprir tudo aquilo que nós pactuamos com os servidores. Temos um receio do comportamento da economia para o ano que vem, uma vez que há uma crise nacional muito grande, já uma recessão, que alguns economistas dizem que pode caminhar para uma situação mais grave, uma depressão econômica. Obviamente, nós estamos observando isso com muita cautela”.


Fonte: Caio Barbieri - Gabinete Casa Civil

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