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À QUEIMA-ROUPA: Deputado distrital Rodrigo Delmasso - (PTN)

Deputado Rodrigo Delmasso - (PTN) 

O registro da candidatura do deputado Rodrigo Delmasso a um dos cargos na Mesa foi a motivação alegada pelo deputado Robério Negreiros (PSDB) para a mudança de voto que provocou o empate na disputa à Presidência da Câmara Legislativa e a consequente vitória de Joe Valle (PDT). Em entrevista à coluna, Delmasso, nomeado pelo governador Rodrigo Rollemberg como líder do governo justamente naquele dia, indica que foi tudo não passou de um mal-entendido. Veja:

Você se sente responsável pela derrota do deputado Agaciel Maia (PR) na disputa pela Presidência da Câmara?
Não. Eu fiz um compromisso e honrei minha palavra.

Por que você se inscreveu para a Segunda Secretaria se havia acordo para eleger o deputado Robério Negreiros (PSDB)?
Porque não sabia qual o acordo teria sido feito com o deputado Robério Negreiros. Quando soube, retirei minha candidatura para que ele ficasse como candidato único à Segunda Secretaria da Mesa, conforme ocorreu.

Acha que a deputada Celina Leão (PPS) e o grupo dela vão comandar a Câmara indiretamente, sob a Presidência de Joe Valle (PDT)?
Não. O deputado Joe Valle tem predicados exclusivos e já demonstrou em outras situações que tem competência e não é comandado por ninguém.

Vai ser um desafio o cargo de líder do governo com a base de Rollemberg dividida ao meio?
O desafio é grande. Mas acredito que a base vai ser fortalecida neste processo. Estou nesta função para servir a nossa cidade. Tenho certeza que o compromisso dos deputados da base do governo é com o bem de Brasília e vamos continuar colocando a nossa cidade no rumo certo.

Muito se fala que os evangélicos terão destaque na próxima disputa eleitoral. Qual é a sua pretensão?
Gostaria de ser candidato à reeleição. Mas quem define isso é o meu grupo político.

Você tem uma ligação forte com o Bispo Robson Rodovalho. Acha que ele pretende voltar à política?
O Bispo Rodovalho é uma grande liderança. Nossa cidade ganharia muito com uma candidatura dele a algum cargo majoritário. A prioridade dele hoje não tem sido essa, e sim o crescimento da igreja, mas a decisão final cabe a ele. O que ele decidir estarei ao seu lado.


Por: Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Correio Braziliense - 

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