Palco da alegria de muitas crianças na década de 1990, o Planetário de Brasíla vai finalmente ser reaberto depois de 17 anos; expectativa do GDF é entregar espaço até junho deste ano, a tempo de contemplar os turistas para a Copa das Confederações; compra de novos equipamentos e reforma da infraestrutura custou R$ 10,5 milhões aos cofres públicos
Depois de 17 anos fechado e de sucessivas promessas de reabertura, o GDF marca nova nova data para a inauguração do Planetário de Brasília. A expectativa do governo local é reabrir as portas do mumento em junho deste ano, completamente reformado.
Segundo o GDF, foram gastos R$ 10,5 milhões no total, sendo que R$ 7,4 milhões foram investidos na parte da infraestrutura e o restante, R$ 3,1 milhões, para comprar novos projetores, vindos da Alemanha. "Os novos equipamentos permitirão que as pessoas vejam a noite de Paris, ou de qualquer outro lugar do globo terrestre, do ponto de vista de Brasília", explica o secretário-adjunto de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Washington Luiz Sales.
O novo Planetário vai ter sala de projeção com capacidade para 108 pessoas, biblioteca digital com computadores disponíveis com acesso à internet, três salas para reuniões, além de um espaço reservado para instalar lanchonetes. O governo local não apenas comprou novos projetores, como conseguiu recuperar o antigo projeto do modelo Space Maste, que tem uma precisão maior do que os mais modernos.
De acordo com a Secretaria de Ciência e Tecnologia, são esperadas 600 pessoas por dia, em quatro apresentações diárias de segunda a sexta-feira. Aos sábados e domingos vão ser duas apresentações inicialmente. Casa sessão deve durar entre 45 e 60 minutos e, por enquanto, a entrada é gratuita.