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Queda de Braço no GDF- Concretando a nascente- Cultura pede socorro

A queda de braço entre o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o Secretário de Habitação, Geraldo Magela, terá a população de Brasília como vencedora. O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) que permite uma verdadeira invasão no projeto arquitetônico da Capital da República  está com seus dias contados.

O protejo que tramita na Câmara Legislativa tem o total interesse do secretário, Geraldo Magela, que vai movimentar bilhões de reais com o patrimônio da TERRACAP. Agnelo Queiroz já reconhece a manobra política de Magela e vai usar a base do governo para frear o tal projeto.

O argumento do governador será a aproximação de Antônio Carlos de Andrade, o Toninho do PSOL que saiu em defesa da população contra a destruição do Patrimônio Cultural da Humanidade, título dado pela UNESCO.

Segundo Toninho do PSOL, o projeto ignora os finos traços do saudoso arquiteto, Oscar Niemeyer. Toninho disse se juntar com a população para evitar tamanha brutalidade com o patrimônio da humanidade.
O Secretário de Meio Ambiente do Distrito Federal, Eduardo Brandão, parece está com os olhos vendados para as principais questões ambientais que afetam a população de Brasília.

O Procurador do Ministério Público junto ao TCDF, Demóstenes Albuquerque, constatou várias irregularidades na venda do terreno da QL 24 no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. O preço colocado a venda pela TERRACAP era de R$ 106.570.000,00 milhões.

Demóstenes Albuquerque consultou o mercado imobiliário e descobriu que o valor do terreno estava bem abaixo do valor de mercado. O Tribunal de Contas agora liberou para a TERRACAP vender por R$ 150 milhões. No local será construído um shopping Center, mas os moradores da área estão mobilizados para impedir a venda.

O que o Secretário de Meio Ambiente, Eduardo Brandão, faz vista grossa é a nascente de águas cristalinas que brota no meio do terreno, que já havia sido anunciado aos moradores que a TERRACAP iria construir um parque ecológico no local.

Os eleitores vão cobrar ferrenhamente do Secretário do Meio Ambiente, Eduardo Brandão, candidato a uma cadeira na Câmara Legislativa do Distrito Federal. 
A Secretaria de Cultura do Distrito Federal continua empurrando com a barriga os problemas dos equipamentos culturais sob sua custódia. Agora, além do Teatro Nacional, quem está na berlinda é a Biblioteca Nacional de Brasília. Com apenas cinco anos de funcionamento, o espaço está em petição de miséria. Dos quatro elevadores apenas um funciona.

O piso do chamado Espaço Clic, onde a população tem acesso aos computadores para pesquisa, está todo esburacado. Infiltrações nos banheiros, ar condicionado funcionando só na ventilação e para disfarçar a falta de manutenção, são apenas alguns dos problemas que o secretário Hamilton Pereira “promete” resolver até dezembro.

Só não consegue explicar de que ano. E assim, a população de Brasília vai assistindo o sucateamento da Cultura candanga.
O autódromo de Brasília guarda vários carros da marca Hyundai. No Ministério Público chegou uma denuncia de que secretários do GDF e familiares tem passeados com os carros de testes descaracterizados, a empresa paga por eventos nos fins de semana no autódromo, mas as autoridades gostam mesmo é da mordomia e tem a coragem de estender a familiares.

 Há quem diga que farra também acontece com os secretários do governo de Goiás, afinal a montadora está instalada em terras goianas.

(Blog do Mino)

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