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Pessimismo toma conta do povo no último ano do governo Dilma

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Foto: Google Imagens - Notibras

O brasileiro está cada vez mais Hardy - aquela hiena de Hanna e Barbera, sempre com o astral para baixo. Tanto, que a taxa de otimismo caiu pela primeira vez desde 2009 – e se tornou a menor desde que Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República.
No ano em que a petista tenta a reeleição, pesquisa do Ibope revela que 57% esperam que 2014 seja melhor do que 2013. A taxa, apesar de elevada, caiu pela primeira vez em anos.
Na última pesquisa, parte de um levantamento global de opinião pública realizado em 65 países, os otimistas eram 72%, porcentagem mantida – dentro da margem de erro – havia três anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Enquanto apenas 8% achavam que 2013 seria pior do que 2012, agora 14% dos entrevistados revelam pessimismo quanto ao atual ano. A taxa praticamente dobrou em 12 meses.
Entre otimistas e pessimistas, 24% apostam que este ano será igual ao anterior; antes, essa taxa era de 17%. O índice varia entre as regiões brasileiras: Norte, Centro-Oeste e Nordeste têm índices muito maiores de otimismo do que o Sudeste, com variações que ultrapassam 20%.
Os jovens com menos de 25 anos e os mais ricos também revelam maior otimismo do que os moradores de cidades nas periferias das metrópoles. 
Ainda que tenha diminuído a expectativa de melhora, o Brasil aparece em 7º lugar no ranking das nações mais otimistas. Os países com mais pessoas acreditando que tudo vai melhorar são Geórgia (com 73% achando que 2014 será melhor do que 2013), Arábia Saudita (72%) e Fiji (70%).
A pesquisa foi realizada pela rede WIN, que reúne alguns dos maiores institutos de pesquisa do mundo.

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