Uma coisa é certa: esta será uma Copa do Mundo de Futebol inesquecível, principalmente com relação ao jogo jogado fora dos estádios por todo o País. Originalmente os custos ficariam à cargo da iniciativa privada, mas que hoje se sabe estão sendo bancados na quase totalidade pelos contribuintes.
Não bastasse a inversão dos custos para a realização do campeonato a contabilidade e tudo mais é feito às pressas. Nada que estruturas de lona, à moda dos circos não possam resolver. Apanhados pelas exigências pantagruélicas da FIFA, nossos “cartolas” do Executivo, correm contra o tempo e em direção ao bolso do cidadão para satisfazer aos caprichos da prima donna suiça.
Faltando poucas semanas para o evento e diante das nuvens negras que parecem se avizinhar, os organizadores dão os últimos retoques para que o espetáculo da bola possa ocorrer com todo o brilho e pompa.
Armados da cabeça aos pés um grande contingente de forças de segurança (polícia militar, grupos de operações especiais, exército e agentes de segurança) deram início , em todo o país, à uma série de treinamentos e simulações para deter possíveis ataques terroristas ao evento.
Equipamentos e armas de última geração forma adquiridos para a segurança do evento.
Em Brasília o governo acaba de adquirir um modernoso carro anti motim cujo preço ainda não teve coragem de divulgar. Zonas de exclusão e de segurança máxima estão previstas para todo o entorno dos estádios. Todas as forças armadas ficarão de prontidão, deixando todo o país numa espécie de estado de sítio onde o grito de guerra será o gol.
Fonte: Blog do Ari Cunha - Circe Cunha