O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a punição de todos os envolvidos no esquema investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sugeriu na manhã desta terça-feira (9/12) a demissão de toda a diretoria da Petrobras, o que incluiria a presidente da petrolífera, Maria das Graças Foster.
O discurso foi feito na Conferência Internacional de Combate à Corrupção, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília. Janot classificou como desastrosa a gestão da Petrobras e defendeu a punição de todos os envolvidos no esquema investigado pela Operação Lava-Jato da Polícia Federal.
“Em se tratando de uma sociedade de economia mista, com a presença de capital majoritário da União – e, pois, do povo brasileiro – é necessário maior rigor e transparência na sua forma de atuar.
Esperam-se as reformulações cabíveis, inclusive, sem expiar ou imputar previamente culpa, a eventual substituição de sua diretoria, e trabalho colaborativo com o Ministério Público e demais órgãos de controle”, afirmou o chefe do Ministério Público.
"Diante de um cenário tão desastroso na gestão da companhia [Petrobras], o que a sociedade brasileira espera é a mais completa e profunda apuração dos ilícitos perpetrados, com a punição de todos, todos os envolvidos”, enfatizou Janot.
Ele cobrou a Lei Anticorrupção, que permitirá a punição de pessoas jurídicas em atos de corrupção, seja regulamentada pela presidente Dilma Rousseff.
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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sugeriu na manhã desta terça-feira (9/12) a demissão de toda a diretoria da Petrobras, o que incluiria a presidente da petrolífera, Maria das Graças Foster.
O discurso foi feito na Conferência Internacional de Combate à Corrupção, na sede da Procuradoria Geral da República, em Brasília. Janot classificou como desastrosa a gestão da Petrobras e defendeu a punição de todos os envolvidos no esquema investigado pela Operação Lava-Jato da Polícia Federal.
“Em se tratando de uma sociedade de economia mista, com a presença de capital majoritário da União – e, pois, do povo brasileiro – é necessário maior rigor e transparência na sua forma de atuar.
Esperam-se as reformulações cabíveis, inclusive, sem expiar ou imputar previamente culpa, a eventual substituição de sua diretoria, e trabalho colaborativo com o Ministério Público e demais órgãos de controle”, afirmou o chefe do Ministério Público.
"Diante de um cenário tão desastroso na gestão da companhia [Petrobras], o que a sociedade brasileira espera é a mais completa e profunda apuração dos ilícitos perpetrados, com a punição de todos, todos os envolvidos”, enfatizou Janot.
Ele cobrou a Lei Anticorrupção, que permitirá a punição de pessoas jurídicas em atos de corrupção, seja regulamentada pela presidente Dilma Rousseff.
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Por: Ana Pompeu - Julia Chaib - Correio Braziliense - 09/12/2014