Governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) reafirmou a pretensão de extinguir 60% dos cargos comissionados de livre provimento, que somam cerca de oito mil servidores, conforme dados oficiais de novembro; austeridade é a palavra-chave do futuro governador, que também reduziu o número de secretarias – serão 34; o governo atual conta com 39 pastas; o rombo nas contas públicas do GDF está estimado em R$ 3,8 bilhões; "A primeira tarefa são as ações que vão garantir a redução das despesas e o aumento da receita. São as medidas de austeridade para conseguir em pouco tempo o equilíbrio nas contas do DF", disse o pessebista.
Brasília 247 – O governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), reafirmou, nesta segunda-feira (15), a pretensão de extinguir 60% dos cargos comissionados de livre provimento, que somam cerca de oito mil servidores, conforme dados oficiais de novembro. Austeridade é a palavra-chave do futuro governador, que também reduziu o número de secretarias – serão 34. O governo atual conta com 39 pastas. O rombo nas contas públicas do GDF está estimado em R$ 3,8 bilhões.
No Brasília Palace Hotel, Rollemberg confirmou que quais as primeiras medidas oficiais a serem tomadas. "A primeira tarefa são as ações que vão garantir a redução das despesas e o aumento da receita. São as medidas de austeridade para conseguir em pouco tempo o equilíbrio nas contas do DF", disse.
O governo Agnelo Queiroz (PT) desmente o quadro caótico nas contas públicas em sua gestão, com atraso de salários e pagamentos a fornecedores. O GDF garante que cada pasta está em ordem até o dia 31 de dezembro.
Em seu discurso, Rollemberg falou sobre o segundo pacote de medidas. "A segunda tarefa é a agenda positiva dos próximos 120 dias, das ações e realizações. O que posso assegurar é que, a partir do primeiro dia, a população vai perceber que é um governo diferente", afirmou.