A Associação Comercial do Distrito Federal continua em sua luta no combate à violência, em busca de dar maior e melhor segurança aos empresários, empregados e transeuntes, que circulam na área central de Brasília, que se tornou o principal local onde se concentram traficantes, marginais e moradores de rua.
Cleber
Pires, presidente da ACDF, não tem medidos esforços para que soluções sejam
encontradas, trabalhando diuturnamente para que essa região volte à
normalidade, a exemplo do que acontecia nos anos 70 e 80.
Desde a
semana passada, funcionários da Secretaria de Segurança Pública, de
órgãos ligados à área social e voluntários estão percorrendo os pontos
críticos, levantando dados que serão enviados as autoridades do GDF, para que
tomem as devidas providências.
Dois
itens tem contribuído muito com a violência nessa área: a falta de iluminação
pública adequada e de um policiamento mais ostensivo, que possa inibir a
presença de marginais e traficantes.
Após mais
um encontro, hoje, dia 12, na sede da ACDF, que se tornou um ponto de apoio
para a SSP/DF, Rafael Pereira, Maria Alice Caetano e Júlia Mitiko,
funcionários da SSP/DF e da Defensoria Pública, acompanhados da equipe de
comunicação da ACDF, Luiz Solano e Raimundo Nonato, foram percorrer todo o setor
comercial sul, para levantar dados, e mapear os locais onde existem prédios
abandonados e pessoas vivendo e dormindo nas ruas.
Para
Cleber Pires, ações como estas tem que partir de todos os setores da vida
pública do Distrito Federal. "Não podemos ficar de braços cruzados
enquanto a nossa sociedade, e em especial, o setor produtivo, vivem uma
situação de pânico e medo por falta de uma ação conjunta de todos os segmentos
sociais, políticos e produtivos da Capital da República", disse,
Cleber Pires.
Ruth Araujo de Azevedo
Associação Comercial do Distrito Federal
Ass. Administrativo e Financeiro
Associação Comercial do Distrito Federal
Ass. Administrativo e Financeiro
Boa tarde!
ResponderExcluirVocês poderiam por gentileza atualizar o site e excluir o telefone 9628-9113. Sou a proprietária da linha e isto tem causado bastante incômodo.
Grata! Patricia