test banner

À QUEIMA-ROUPA: Marli Rodrigues, Presidente do SindSaude

Marli Rodrigues, Presidente do SindSaude

Acha correto o GDF usar recursos reservados à aposentadoria dos servidores para pagar despesas do dia a dia como salários?
Não vejo problema desde que seja usado apenas o superavit do fundo previdenciário e que haja garantias de que os recursos sejam repostos, como estabelece o projeto em tramitação na Câmara. Alguém terá de recorrer a um empréstimo, o governo ou o servidor. Então que seja o governo.

É um risco gastar esse dinheiro agora?
Não existe risco em utilizar esse recurso hoje, uma vez que o Fundo Capitalizado já vem tendo uma situação de superavit há cinco anos.

E a suspensão do reajuste? O sindicato prevê alguma mobilização?
Claro que sim! Não admitimos o não cumprimento das leis e não conjugamos o verbo suspender. O governo tem que cumprir a lei, encontrar uma saída e pronto. 

Como pagar o aumento dos salários se não há dinheiro em caixa nem mesmo para honrar a folha de pagamentos até o fim do ano?
Os trabalhadores estão com o mesmo problema. Como pagar as contas que não param de subir sem um salário atualizado? Porém, a diferença entre os servidores e o governo é uma: o GDF possui uma espetacular equipe econômica e em nenhum momento deixou de arrecadar, seja com impostos, seja com o Fundo Constitucional.

Fonte: Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” Correio Braziliense – Foto: Google/Reprodução

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem