Empresário
de Porto Alegre desembarca em Brasília e em audiência no Senado Federal, pede
que parlamentares cumpra com a Constituição e acabe com monopólio do DPVAT
A
audiência acontecei esta semana, no dia 24 de setembro, quinta-feira, no Senado
Federal, com o senador José Medeiros (PPS-MT), autor do projeto para fim do
Monopólio do DPVAT. O empresário ressaltou que é dever do estado cumprir a
Constituição Federal e dar fim ao monopólio atual. Abrir a livre concorrência
para todos!
“Sou
empresário segurador há 43 anos no Brasil. Tenho
propriedade para pedir o fim do monopólio do DPVAT”, desabafa Sergio Suslik Wais, que é
fundador do Movimento Pró-Livre Iniciativa para Todos e presidente da Gente
Seguradora S.A, com 43 anos de atuação no país.
O
senador José Medeiros apresentou o Projeto de Lei 558/2015, para
restabelecer ao proprietário de veículos o direito de livre escolha da
seguradora na necessidade do uso do DPVAT. Bastante polêmica, a proposta já
está na Comissão de Constituição – CCJ, aguardando indicação de um relator.
“Se
fosse cumprida a Constituição, o legislativo não necessitaria enviar mais
projetos de lei, pois a livre concorrência é um ato já assegurado pela justiça.
Cada um tem direito de escolher sua Seguradora. O beneficiário tem que ter seu
direito de optar”,afirmou o empresário segurador.
Há 43
anos na área de seguros, Sergio Suslik Wais, que iniciou o Movimento Pró-Livre
Iniciativa Para Todos é fundador da Gente Seguradora S.A., empresa que defende
os princípios constitucionais que regem a ordem econômica nacional, notadamente
o princípio constitucional da Livre Iniciativa, da Livre Concorrência e da
proteção ao consumidor, bem como a determinação, também constitucional, de
Repressão ao Poder Econômico que vise a dominação do Mercado.
“A
concorrência é positiva para o segmento, pois a tendência é a diminuição do
valor cobrado e a melhoria do serviço oferecido”, afirmou senador, acompanhado
de sua equipe de gabinete.
A
constituição já diz isso. Que não haja monopólio. Porém, atualmente o processo
é antidemocrático e movimenta mais de 9 bilhões de reais. As importâncias
segurada não aumentam, por questões de ingerência do governo. Destes, 4,5
milhões vão para o SUS e o Denatran. E apenas 2% ficam com a seguradoras.
As
fraudes não são a única mazela que mancha a imagem do
DPVAT. A investigação da Polícia Federal e do Ministério Público
Federal de Minas Gerais, na operação “Tempo de Despertar”, deflagrada em abril para desmantelar uma organização
criminosa, resultou na denúncia de servidores públicos, policiais civis e
militares, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, agenciadores do
seguro, diretores e procuradores da Líder.
Fonte:
Assessoria