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Derrubadas na Orla do Lago Paranoá: Nem simpatia, nem antipatia

O juiz Carlos Frederico Maroja de Medeiros, da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF, reagiu a críticas de advogados da Associação dos Amigos do Lago Paranoá contidas em recurso que tinha como objetivo suspender as derrubadas de ocupações na orla. 

O magistrado respondeu com aparente indignação a uma insinuação de suspeição para conduzir o processo: “É dever do Juízo enfrentar as questões postas nos autos, e o cumprimento de sua função institucional não pode ser confundido com uma 'luta pessoal' do juiz 'contra os ricos', contra os causídicos que os representam (até mesmo porque, a despeito da aparente elevada importância que os srs. advogados se atribuem, não privam de qualquer convívio social com este juiz e, por isso mesmo, não são merecedores de sua simpatia ou antipatia pessoal) ou contra quem quer que seja”.


Coluna "Eixo Capital" - Correio Braziliense

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