O
jornalista toma posse no cargo em cerimônia realizada nesta quarta-feira, a
partir das 19h30, na Fundação João Mangabeira
A Executiva
Regional Socialista do Distrito Federal possui novo presidente. Até então
vice-presidente da sigla, Jaime Recena assumirá definitivamente o PSB do
Distrito Federal em substituição a Fúcio Moura, que renunciou ao cargo. A
cerimônia está marcada para esta quarta-feira, às 19h30, na Fundação João
Mangabeira (SHIS QI 05 conjunto 02 casa 02 – Lago Sul).
Atualmente
secretário-adjunto de Turismo do Distrito Federal, Recena é jornalista e possui
35 anos. Assumiu a pasta do Turismo no início da gestão do governador Rodrigo
Rollemberg (PSB), em janeiro de 2015, com o discurso alinhado às principais
demandas do setor.
Jaime
Recena entrou para o ramo empresarial aos 18 anos e, desde então, sempre esteve
envolvido em atividades relacionadas à profissão. Atuou nos segmentos de
comunicação e gastronomia, presidiu a Associação Brasileira de Bares e
Restaurantes e o Convention & Visitors Bureau.
Com o
trabalho realizado e reconhecido no comando das entidades se aproximou da
política, em 2008, e se filiou ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), quando
passou a militar pelas bandeiras socialistas da juventude. Pelo partido,
disputou as cadeiras de deputado distrital, em 2010, e deputado federal, em
2014 e foi 2º vice-presidente regional da sigla. Em 2012, assumiu o comando da
Administração do Lago Norte, também no Distrito Federal.
Entre as
metas de sua gestão, Recena defende a maior participação das mulheres no
partido, “acima de quotas estabelecidas por lei”, e a maior aproximação da
militância nas decisões da executiva regional e também manter o diálogo aberto
com outras siglas partidárias.
Outra
bandeira fortemente defendida pelo novo presidente é a importância da atuação
de jovens na administração pública. “É essencial para estimular uma geração que
está desencantada com a política. Acredito na militância feita de forma
democrática e transparente. Se não tivermos pessoas jovens imbuídas desse
espírito, o país perde muito.”