Alexandre Guerra, Eliana Pedrosa, Fátima Sousa, Izalci Lucas, Jofran
Frejat, Paulo Chagas e Rollemberg confirmaram presença
O Metrópoles realizará,
a partir de 19h da próxima segunda-feira (9/7), o primeiro debate entre
pré-candidatos ao Palácio do Buriti. Os sete postulantes ao cargo confirmaram
presença: Alexandre Guerra (Partido Novo), Eliana Pedrosa (Pros), Fátima Sousa
(PSol), Izalci Lucas (PSDB), Jofran Frejat (PR), Paulo Chagas (PRP) e Rodrigo
Rollemberg (PSB).
Organizado em seis blocos, o debate será uma
oportunidade para que os pré-candidatos se apresentem, façam perguntas entre
si, respondam a questionamentos de internautas, jornalistas do Metrópoles e de profissionais de veículos convidados
pelo portal.
O evento ocorrerá no auditório ParlaMundi, da
LBV, terá duração prevista de 2 horas e 30 minutos, e será mediado pela
diretora de redação do Metrópoles, a jornalista
Lilian Tahan.
É uma honra e um dever de ofício abrir espaço para
discussões democráticas sobre o futuro de nossa cidade. Todos os pré-candidatos
serão muito bem-vindos a expor suas ideias, projetos, argumentos"
(Lilian Tahan, diretora de redação do Metrópoles)
Duas abrangentes entidades representativas da comunidade do Distrito
Federal, a Federação das Indústrias (Fibra) e a Federação do Comércio
(Fecomércio) são patrocinadoras do debate organizado pelo grupo de comunicação.
“O
importante é envolver a população no processo. Sabemos que há descrédito com a
classe política e os votos brancos e nulos serão muitos, porém é fundamental
que todos conheçam os pré-candidatos para buscar a melhor opção”, considera o
presidente da Fecomércio, Adelmir Santana.
Propostas
Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, trata-se de uma oportunidade de os pré-candidatos colocarem na mesa seus projetos para solucionar os problemas da cidade, como saúde, educação e segurança pública.
Para o presidente da Fibra, Jamal Jorge Bittar, trata-se de uma oportunidade de os pré-candidatos colocarem na mesa seus projetos para solucionar os problemas da cidade, como saúde, educação e segurança pública.
“Os pré-candidatos terão uma oportunidade ímpar de
demonstrar para a população suas propostas. Há um monte de postulantes que
ainda não mostraram suas ideias para a cidade. Hoje, temos visto apenas
tentativas de composições. Ali, no debate, eles mostrarão o que pensam para o
DF”, ressalta Jamal Jorge Bittar.
Pré-candidatos e patrocinadores poderão levar
convidados ao evento no auditório ParlaMundi, que tem capacidade para acomodar
até 500 pessoas. O debate será transmitido em todos os canais do portal Metrópoles: site, página no Facebook, Twitter e também pela
rádio 104.1 Metrópoles FM. A equipe de reportagem do veículo fará a cobertura
completa do acontecimento. Conheça
um pouco da trajetória dos postulantes ao Buriti:
Alexandre
Guerra: O mais
jovem entre os pré-candidatos ao Palácio do Buriti, com 37 anos, Alexandre
Guerra (Novo) é empresário do ramo de fast-food e disputa sua primeira
eleição. Formado em direito, assumiu os negócios da família e a presidência da
rede Giraffas no lugar de seu pai, Carlos Guerra. Ele trabalha na cadeia
de lanchonetes há 20 anos, tendo sido CEO do grupo entre 2012 e 2016. Hoje
integra o Conselho de Administração da organização.
Eliana Pedrosa: Eleita deputada distrital por três vezes
consecutivas, entre 2002 e 2010, foi secretária de Desenvolvimento Social
do Distrito Federal e terá o nome colocado à prova na disputa ao Buriti pela
segunda vez. Nas eleições de 2014, chegou a ser anunciada pelo PPS, mas não
fechou aliança para vice do então chefe José Roberto Arruda (PR): saiu para
deputada federal, mas não conseguiu se eleger. Antes de iniciar carreira na
política, atuava em empresas de segurança da família, entre elas a
Dinâmica.
Fátima
de Sousa: Professora
da Universidade de Brasília (UnB), enfermeira e sanitarista, Fátima de Sousa
disputará sua primeira eleição. Apesar de ser debutante em pleito
eleitoral, a pré-candidata do PSol já atuou na Secretaria de Saúde do Município
de São Paulo, na gestão da ex-prefeita da capital paulista Luiza Erundina.
Também ajudou na construção do Programa Saúde da Família (PSF), no Ministério
da Saúde, em 1994.
Izalci Lucas: Em seu terceiro mandato de
deputado federal consecutivo, Izalci Lucas começou sua vida política em 1998,
com a suplência de deputado distrital. Também iniciou a carreira no Congresso
Nacional a partir de uma suplência. No Executivo, foi duas vezes secretário de
Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, nos governos Roriz e Arruda.
Presidente do PSDB-DF, Izalci é o atual representante da chamada terceira via
Jofran Frejat: Eleito cinco vezes deputado federal, sendo quatro delas consecutivas,
participou da Assembleia Constituinte de 1988. Foi secretário de Saúde do DF
nos governos de Joaquim Roriz. Em 2002, tentou o Senado, sem sucesso. Quatro
anos depois, conquistou seu quinto mandato de deputado federal. Há
pouco menos de 15 dias do primeiro turno das eleições de 2014, tornou-se
candidato ao Governo do Distrito Federal (GDF) por desistência de Arruda e
chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Rodrigo Rollemberg.
General Paulo Chagas: Militar da
reserva, Paulo Chagas promete seguir os passos do colega de farda e
presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL. Apesar de ter feito carreira dentro do
quartel e do pouco contato com a política na esfera eleitoral, o oficial do
Exército Brasileiro costuma dizer que não se trata de uma candidatura voltada
ao militarismo, mas sim de um cidadão que fez carreira militar.
Rodrigo Rollemberg: Atual
governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) foi deputado distrital pela primeira
vez em 1994, após assumir como suplente. Em 1998, elegeu-se titular. Nas
eleições de 2002, disputou o GDF pela primeira vez, mas não venceu. No pleito
seguinte, tornou-se deputado federal. Quatro anos depois, integrando chapa com
o PT e Cristovam Buarque (à época no PDT, hoje no PPS), lançou-se ao Senado:
tanto ele quanto Cristovam foram eleitos. Em 2014, ganhou a disputa ao Buriti.
Por Suzano Almeida - Metrópoles
que eles os candidatos ao Gdf tragam propostas inovadoras e a defesa do Sus plenamente com gestão publica e nada de sangria dos seus recursos pelas tais SNGUINOLENTAS OSS.
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