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Rollemberg veta projeto da deputada Celina Leão (PP), que cria brechas para fraudes

Rollemberg veta projeto da deputada Celina Leão (PP), que cria brechas para fraudes - Por recomendação do Ministério Público, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) vetou o projeto, aprovado pela Câmara Legislativa, que cria brechas para fraudes na bilhetagem automática do DFTrans. Nas investigações da Operação Trickster, os promotores de Justiça da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) descobriram que os créditos de passagens não utilizados são desviados nas fraudes porque ficam parados, sem controle. Para se ter uma ideia, a diferença entre o que deveria estar depositado numa conta para honrar os vales-transportes comprados e o que, de fato, está disponível é de R$ 59 milhões. 


Em audiência na semana passada, promotores de Justiça pediram a Rollemberg que o projeto, de autoria da deputada Celina Leão (PP), fosse vetado. Ele acatou. A proposta veda prazos para uso dos cartões dos usuários de transporte. Agora, o veto segue para plenário e pode ser mantido ou rejeitado.

Mais alvos sob investigação
Responsável no Ministério Público pela Operação 12:26, o promotor de Justiça Roberto Carlos Silva revela que há personagens ainda não identificados publicamente sob investigação no inquérito sobre tráfico de influência e advocacia administrativa no governo do DF. Ele não revela os nomes, para preservar os trabalhos. O Ministério Público do DF deve apresentar uma denúncia assim que concluir a análise de todo o material apreendido nas buscas e apreensões realizadas, terça-feira, pelos policiais civis do DF.

Filha de Messina pede exoneração na Câmara
Ana Beatriz Messina, filha de Luiz Fernando Messina, pediu exoneração ontem do cargo CNE01 do gabinete do deputado Rodrigo Delmasso (PRB). O pai foi alvo de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça na Operação 12:26. Em maio, ele pediu exoneração do cargo no gabinete do distrital e a filha foi nomeada para a mesma função uma semana depois. Delmasso disse, em nota, que Ana Beatriz exercia regularmente a função de assessora jurídica e foi nomeada sem que ele soubesse que Messina era alvo de investigação da Polícia Civil do DF.

Muitas campanhas, poucos colaboradores

Já estava faltando dinheiro para as campanhas eleitorais no Distrito Federal. Mas agora piorou. Com 11 candidaturas ao GDF, fica difícil para os políticos buscarem ajuda financeira. Nem com boa vontade terá dinheiro para todo mundo.O comentário é de que será um corpo a corpo sem muita esbanjação.


Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Correio Braziliense






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