Simples assim: Quem leva um concurso a sério
dedica, no mínimo, dois anos da vida, abrindo mão de reuniões de família,
festas, viagens, passeios e até trabalho. Quem estuda para concurso abdica de
tudo para atingir um só objetivo: estar na lista dos aprovados.
O que rege um
concurso é o edital. Quanto mais séria a banca, menos margens para
interpretações. O que acontece no momento é que muito mistério ronda o concurso
da SEDES.
Mudaram a regra no meio do jogo sobre as questões anuladas. Quem fez
mais pontos em conhecimentos básicos foi prejudicado. O TCDF acatou a tese de
que o edital é soberano.
Por unanimidade! Mas Paulo Tadeu, o relator do processo,
ignorou a opinião dos colegas e, em seu voto, soltou um jabuti que fez com que
a celeuma voltasse à estaca zero. (Vídeo)
Não é questão de justiça. Bastava obedecer às
regras do edital com honestidade, como votou o Tribunal de Contas do DF.
Circe Cunha – Coluna “Visto, lido e ouvido” Ari
Cunha – Correio Braziliense
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TCDF
Esse moço nunca me enganou!
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