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Restaurantes e cinemas na Torre Digital. A gestão e a manutenção do monumento serão repassadas oficialmente, na próxima semana, ao consórcio vencedor de licitação feita pelo GDF. 

A Torre Digital já foi o local mais visitado do DF como ponto turístico pelos brasilienses. No entanto, ficou fechada por muito tempo, por problemas de manutenção. A medida vai render R$ 1,3 milhão por ano aos cofres públicos. A área engloba lotes vazios em que o consórcio poderá construir umcomplexo de entretenimento com lojas, bares, restaurantes e até cinemas. Também será palco de shows e eventos culturais. E terá um café com vista panorâmica. 

Mas não há ainda previsão de reabertura. Aberto e de graça à visita pública: Uma das exigências do contrato é que o consórcio vencedor democratize o acesso ao mirante, e aumente de dois para seis dias da semana a visitação, reforçando o caráter social e turístico do monumento.

Novo shopping e primeira fábrica de veículos no DF: A Terracap está finalizando projeto de parceria público-privada para a construção de um shopping, numa área de 62 mil m², no Noroeste. Tradicionais bandeiras do segmento já demonstram interesse. A previsão é de concluí-lo, para início da construção, até 2022. E foi retomado o processo de instalação da primeira fábrica de automóveis na capital, numa área de 70 mil m², no Polo JK.  A concessão do terreno à montadora Cab Motors foi assinada no começo do ano. Mas, com a pandemia, o projeto atrasou. Investimento de R$ 200 milhões Vai gerar 400 empregos 

Samanta Sallum – Fotos: Renato Alves – Correio Braziliense