“Os hackers, hoje, sabem que informações como prontuários médicos, remédios e outros detalhes podem valer até mais que dados bancários fiscais na hora da extorsão. Por isso, clínicas, hospitais, planos de saúde e até farmácias devem ficar alertas e redobrar os cuidados”, afirma Nery.
Como se proteger –-- Fique atento a mensagens e telefonemas suspeitos; –
Faça buscas periódicas no Google de seu nome completo e CPF, entre aspas; –-- Evite senhas com nomes próprios, data de nascimento, times de futebol, etc.
Elas devem ter mais de 15 caracteres, e caracteres especiais são bem-vindos; –--
Altere mensalmente as senhas do roteador e do modem de casa. Principalmente as
de Administrador; Altere mensalmente as senhas de acesso a sistemas como
e-mails, bancos, etc.; –-- Adote o duplo fator de autenticação, inicie pelo
WhatsApp; Use antivírus, antispam e firewall nos dispositivos pessoais; –--
Configure o sistema operacional dos dispositivos pessoais para atualização
automática; –-- Os dados de seus cartões de crédito não devem ser armazenados no
computador; –-- Use o Registrato do Banco Central. Seus contratos com
instituições financeiras estão disponíveis para consulta.
Samanta Sallum - Coluna Capital S/A - Correio Braziliense