Cuidados simples, mas que muitas vezes são ignorados pelas pessoas, são
fundamentais para a saúde pública. Manter os ambientes limpos e sem restos de
comida são formas de evitar a proliferação de baratas, aranhas, moscas,
baratas, lagartas, escorpiões e pombos e, consequentemente, a transmissão de
doenças.
Além de contar com a ajuda da população, o governo local também investe
em ações para combater a infestação desses animais.
“As pragas urbanas são aqueles
animais indesejáveis ao convívio humano, que trazem risco a vida das pessoas.
Eles podem transmitir, leptospirose, salmonelose, alergias, entre outras” (subsecretário
de Vigilância à Saúde, Divino Valero)
Segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, são feitas
inspeções domiciliares, pulverizações, manejo ambiental, higienização nas redes
de esgoto e programas de educação ambiental nas escolas.
“As pragas urbanas são aqueles animais indesejáveis ao convívio humano,
que trazem risco a vida das pessoas. Eles podem transmitir, leptospirose,
salmonelose, alergias, entre outras”, informa.
“Quem puder, também é aconselhável
deixar as paredes do imóvel sempre rebocadas. Esses animais gostam muito de
locais velhos, sem reformas”, explica Divino Valero. “Há dois fatores
determinantes para infestações: o ambiental e o sanitário. Muita chuva acaba
atraindo esses bichos também”.
“Há dois fatores determinantes para infestações: o ambiental e o
sanitário. Muito chuva acaba atraindo esses bichos também” o subsecretário de
Vigilância à Saúde, Divino Valero
No caso dos pombos – que
transmitem criptococose, mais conhecida como doença do pombo, pelas fezes –, as
orientações não são diferentes. Outra medida de segurança é não alimentar esses
animais.
“Não é uma atitude saudável. Eles
se reproduzem muito rápido e quanto mais alimentamos, mais eles vão se
concentrar naquele lugar, principalmente em telhados, varandas ou onde tem
muita sujeira”, alerta o subsecretário à Saúde.
Trabalho integrado: As
administrações regionais são grandes parceiras no combate às pragas urbanas. A
administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, ressalta que o primeiro trabalho
é manter a cidade limpa. “E tentar conscientizar a população para que não
joguem lixo nas ruas. Também fazemos vistoria para checar se alguma área virou
foco desses animais e acionamos a vigilância sanitária”, comenta a responsável
pela cidade.
Canal de comunicação: Para
solicitar os serviços de combate às pragas urbanas, basta ligar para o 162 ou registar
uma manifestações pelo >> site. Para
acompanhar a demanda é preciso ter a senha de acesso ao sistema recebida no ato
do registro da manifestação e o número do protocolo. Também é possível fazer a
solicitação presencialmente. Cada órgão público do governo conta com uma >> ouvidoria especializada.