Em comemoração ao Dia
do Educador Ambiental, celebrado nesta sexta (15), o Instituto Brasília
Ambiental presta homenagem a esses profissionais, ampliando o uso da ferramenta
de contação de histórias. O órgão divulgou, em seu canal do~~~ YouTube, no ~~~ Instagram e no ~~~ Facebook, o vídeo Por que o céu é tão
longe?, no qual a educadora ambiental Aline Barreto conta uma história lúdica
sobre o consumo desenfreado, a relação com o meio ambiente e a escassez de
alimentos.
A iniciativa é da Unidade de Educação Ambiental
(Educ) da autarquia, que vê na contação de histórias uma importante aliada para
o repasse de informações relacionadas ao meio ambiente. Integrando o
programa Eu Amo o Cerrado, a ação permeia vários projetos e pode atingir
de forma eficiente diferentes faixas etárias.
Outras ações serão divulgadas nas mídias sociais do
órgão, sempre atendendo as demandas dos projetos da área. “Além de maior
disseminação dos vídeos de contação de histórias, outros servidores também
produzirão peças com essa ferramenta, cada um utilizando a técnica que domina”,
conta o chefe da Educ, Marcus Paredes.
Ele ressalta que essa data, que coincide com o Dia
do Professor, é um momento de celebração e reconhecimento de quem se dedica ao
desafio de ensinar e conscientizar sobre o meio ambiente. Mas lembra que se
trata, sobretudo, de um momento de reflexão: “É uma oportunidade para revermos
qual é o nosso papel na sociedade e como está nossa relação com o meio
ambiente. Ter um dia do educador ambiental, que é quem ensina e conscientiza
sobre o bem cuidar do meio ambiente, serve também para avaliar nossas ações”.
Tradição: A Educ do Brasília Ambiental endossa
a importância da contação de histórias com vários públicos, mas observa que
esse recurso é usado com maior frequência junto às crianças. “Isso acontece
porque uma de suas características é despertar a curiosidade e a imaginação. A
contação de histórias é fantástica para trabalhar valores como o amor,
solidariedade, paz, fraternidade, entre outros”, aponta a educadora Aline
Barreto.
Ela explica que a atividade de narrar histórias é
muito antiga, tendo surgido antes da escrita, sendo bastante eficaz para passar
conhecimentos, informações, valores. “Toda a riqueza que temos do passado se
manteve graças, em boa parte, à contação de histórias, que mesmo depois da
escrita continuou sendo muito importante. É a chamada tradição oral”, enfatiza.
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