150 ~~~~~~ Número máximo de carros que terão acesso ao Cine Drive-In nos
dois dias do festival
As vagas serão sorteadas pelas
redes sociais do Porão do Rock, e os vencedores terão acesso ao festival
mediante doação de 1 kg de alimento não perecível. O encontro deste ano conta
com o apoio do GDF, por meio das secretarias de Cultura e Economia Criativa
(Secec) e de Turismo (Setur).
Por conta da pandemia, a edição de 2020 do Porão do Rock ocorreu 100% em formato virtual. Este ano, no modelo híbrido, o encontro musical também seguirá os protocolos de segurança. Todos os artistas, músicos e público em geral só vão entrar no Cine Drive-In se apresentarem comprovante do ciclo de vacinação completa ou do exame PCR com resultado obtido no máximo a 48 horas do evento.
O evento vai exigir ainda o uso de máscara. Ao lado de cada carro terá um cercado onde os ocupantes dos veículos poderão circular livremente. “As pessoas podem sair do carro, não podem sair da sua bolha”, orienta o diretor-geral do festival, Gustavo Sá. “Cada grupo de pessoas [deve ficar] dentro do seu cercadinho”. ( ~~~~~Video VVVV)
Programação de qualidade: Entre os destaques locais da programação deste ano estão Amaro, Consuelo e Thabata Lorena, além das bandas Jambalaia, Muntchako, Jah Live, Magnética Groove e Cabeloduro. Do Nordeste, as atrações são o trio Far From Alaska, do Rio Grande do Norte, e os cearenses do Rocca Vegas e Tributo ao Belchior. Os mineiros do Black Pantera e Pense também são presenças garantidas, assim como os paulistas do Crypta. A participação especial será o ex-titã Nando Reis.
Outra placa está na Concha
Acústica, cenário das duas primeiras edições do festival. “Esse projeto é muito
legal e relevante, porque faz um resgate importante da história cultural de
Brasília que refletiu no Brasil inteiro”, lembra Gustavo Sá. Desde que foi
criado, o Porão do Rock já foi visto por mais de 1,2 milhão de pessoas,
reunindo 843 bandas – 453 delas do Distrito Federal –, além de 40 atrações
internacionais.
“Nunca pensamos que o Porão fosse virar o que virou”, lembra Gustavo. “Logo na segunda edição, encheu a Concha [Acústica] de não caber gente. Tanto que no terceiro evento tivemos que mudar para o estacionamento do estádio Mané Garrincha.”