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Candidaturas ao senado movimentam a base do governo

Candidaturas ao senado movimentam a base do governo

A primeira etapa de construção de alianças partidárias foi encerrada em 2 de abril, data onde se encerrou o prazo de filiações. A base governista teve saldo bastante positivo. Os principais partidos aliados ao governador Ibaneis Rocha (MDB) saíram fortalecidos e com nominatas competitivas. É o caso, além do MDB, do Progressistas e do Republicanos. A segunda etapa na consolidação dos grupos políticos se encerra no dia 31 de maio, prazo final para os partidos definirem se irão se federar ou não. Um tema completamente novo é a possibilidade de candidatura avulsa para o senado. Neste formato, os partidos aliados, que antes tinham que definir apenas um nome ao governo, vice e senado, poderão lançar mais de um candidato ao senado.

Debate adiado: Esse debate deverá ficar um pouco mais para frente. Do lado do governo, a vontade do grupo e do governador é que a ex-ministra Flávia Arruda seja a única candidata ao senado.

Republicanos: Alguns partidos pensam em lançar outros candidatos ao senado. O Republicanos não descarta a possibilidade de lançar a ex-ministra Damares Alves.

PSD e PROS: O PSD, pensa em lançar o ex-senador Paulo Octávio. Já o ex-senador Gim Argello, filiado ao PROS, não descarta a possibilidade de se lançar ao senado.

Valorização: O governador Ibaneis teve gestos bastante significativos de valorização dos partidos que compõem sua base. O debate relacionado as candidaturas ao senado será minucioso, sem deixar de reconhecer o mérito de cada sigla.

Cenário ideal: O ideal é que a base defina por uma candidatura única, descartando a possibilidade de saírem isolados e fragmentarem os votos.

Fragmentada: Se base se fragmentar, ajudaria a oposição, que está tão fragmentada que nem terão esse problema de terem mais de um candidato ao senado em suas coligações.

Diálogo: O diálogo agora será feito com os pré-candidatos e dirigentes partidários. O segundo passo, será definir quem será o vice-governador.

Vice: A ex-ministra Damares Alves é cotada para ser vice na chapa do presidente Jair Bolsonaro (PL). No DF, não se pode descartar, caso ela não seja escolhida pelo presidente, que ela seja a vice de Ibaneis.

Somente em julho: O governador Ibaneis deixou claro que a definição do vice ficará para o início de julho.

Decisão em grupo: A decisão será feita junto a equipe de governo e aos partidos aliados para que o melhor nome seja definido.

Suplência: A primeira suplência ao senado também será bem disputada. Na chapa com a deputada federal Flávia Arruda (PL), é esperado que o empresário Fernando Marques ( Progressistas) ocupe a primeira suplência.


Sandro Gianelli


 

 

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