Começa nesta
segunda-feira (23) o prazo para inscrição para as empresas interessadas em
realizar a segunda edição do Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil. Com
aporte de R$ 250 mil, a organização da sociedade civil (OSC) selecionada vai
gerir, em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec),
todas as fases do concurso a partir de um termo de colaboração.
“O Candanguinho é um
desafio de estímulo à leitura, à escrita e à criatividade desse público mais
jovem” (Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa)
“O Candanguinho veio
para ficar. É um desafio de estímulo à leitura, à escrita e à criatividade
desse público mais jovem, um importante começo para esse despertar da
literatura e da poesia como uma forma de expressão”, explica o secretário de
Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.
As poesias
selecionadas serão publicadas em uma coletânea nos formatos de livro impresso,
em braille e em audiolivro. Além de dez exemplares da obra impressa, os três
primeiros classificados de cada categoria receberão um smartphone, um tablet e
um leitor de e-book, respectivamente.
Para participar, os
jovens escritores precisam residir no Distrito Federal. Também nos critérios de
seleção, serão avaliados a originalidade, a criatividade, o uso adequado da
linguagem própria da poesia e o limite de até 300 palavras por texto.
Edição anterior: Na
primeira edição do Candanguinho, a Secec registrou 180 inscrições e a premiação
se destacou pela qualidade dos textos vencedores. “O sucesso do I Candanguinho,
realizado no ano passado, quando as crianças ainda estavam em casa, veio
mostrar que a secretaria está no caminho certo ao executar a política de
valorização da leitura e escrita. Com isso, estamos contribuindo para a
formação dos futuros guardiões da nossa língua”, comemorou a assessora de
Relações Internacionais da Secec, Beth Fernandes.
“Esperamos repetir o
mesmo sucesso de adesão que tivemos na premiação do ano passado, quando pudemos
constatar o enorme talento dos nossos jovens poetas”, emenda o subsecretário de
Patrimônio Cultural da Secec, Aquiles Brayner.