Praticar uma atividade
física tendo a natureza como companhia é um dos privilégios que o brasiliense
encontra atualmente em 28 dos parques ecológicos abertos para visitação, que
integram as 82 unidades de conservação existentes do Distrito Federal. Ainda
este mês, o número subirá para 29, com a inauguração do Parque Ecológico Burle
Marx, no Noroeste.
Parque Olhos d’Água, na Asa Norte, tem uma média estimada de 900 a 1.000 visitantes por dia
“É muito importante que a população faça a distinção de um parque urbano de uma unidade de conservação. No parque ecológico, nós temos uma parte de conservação, que está ali para cumprir uma função ambiental, de fauna e flora, que vai dar saúde para a população”, explica a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Rejane Pieratti.
Entre os parques, 16 têm estrutura com sede, vigilantes e agentes de parque – os chamados administradores. Dos 13 parques ainda sem agentes lotados, três possuem guaritas e os demais as terão em breve. As melhorias serão feitas por compensação ambiental pública e privada, cabendo ao Brasília Ambiental os trabalhos de reparo e recuperação.
Desde o início desta gestão do GDF, 19 unidades foram reformadas pelo projeto Reviva Parques, ação da Secretaria de Governo em parceria com o Brasília Ambiental e a Secretaria de Meio Ambiente (Sema). Os trabalhos estão sendo finalizados no Parque Ecológico Asa Sul, e o próximo a receber a ação é o Parque Ecológico do Gama.
Funcionamento: Segundo Rejane Pieratti, desde o início da pandemia a visitação praticamente dobrou nas unidades de conservação
“Estamos sempre preocupados em oferecer aos visitantes as melhores condições. Esse é um atrativo para os frequentadores continuarem vindo aqui. Também temos uma comunidade muito consciente, que entende e conserva o espaço público”, afirma.
Após mais de dois anos sem frequentar a unidade, o casal Helena Bustamante e Leonardo Farias, ambos de 25 anos, teve uma segunda-feira diferente no Olhos d’Água. Passeando pela manhã, eles aproveitaram a área verde ao som de uma banda de chorinho. “A gente se sentou no meio da mata e ficou aproveitando a música”, conta Leonardo.
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