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De cidade administrativa a polo de consumo e serviços

De cidade administrativa a polo de consumo e serviços. “L2 é pouco/ W3 é demais/ Quando estou muito triste/ pego o grande circular /e vou passear de mãos dadas com o banco.”  (Nicolas Behr)

As projeções das entidades do setor econômico nacional são de que o Distrito Federal está próximo a ultrapassar o Rio de Janeiro no segmento de serviços. E, assim, só ficará abaixo de São Paulo. A capital do país, em 63 anos de existência, é a terceira metrópole do Brasil e transformou-se num polo de consumo. Isso atrai cada vez mais empresas e marcas para cá. Brasília, construída com a ajuda dos mascates que traziam de tudo na época das casas de tábua e chão de terra vermelha, consolidou a vocação para o comércio e para a prestação de serviços.

Modernismo e orgânicos: A nova capital foi cravada no Centro-Oeste, região de forte atividade agrícola, e trouxe na arquitetura o arrojo do movimento modernista. Uma mensagem de que o Brasil rural e o urbano podem se integrar e se complementar. O DF é também referência nacional na produção de orgânicos.

Indústria: Aqui, temos a indústria limpa. O setor vem avançando e dando uma cara própria ao que se produz. Temos produtos sendo exportados, de sandálias a pisos. E a área de TI desponta.

Desafios: Mas há desafios, o índice de desemprego cresce com a população. E aquela “cidade administrativa”, que absorvia, por meio de concursos públicos e cargos comissionados, milhares de pessoas, é coisa do passado. O fomento ao setor privado, às grandes e pequenas empresas, é o caminho para o desenvolvimento econômico de uma capital que precisa cada vez mais de arrecadação própria para depender menos do setor público.

Os arcos-íris não faltam no céu de Brasília. Que os brasilienses encontrem cada um o seu pote de ouro neles, pois a nova capital nasceu como a terra de grandes oportunidades para todos os brasileiros.

Representantes do setor produtivo do Distrito Federal expressaram suas homenagens aos 63 anos da nossa capital federal:

“Brasília é motivo de orgulho para qualquer brasileiro. Uma cidade linda, única, que tem a responsabilidade de ser a sede da democracia do nosso país. Acredito que o futuro passa pelo fortalecimento da indústria, para que possamos gerar mais emprego, renda, riqueza e qualidade de vida para nossa população”, presidente da Fibra,  (Jamal Bittar)

“O comércio em Brasília nasceu antes mesmo da sua inauguração, na Cidade Livre. Crescemos juntos e hoje representamos cerca de 50% do PIB do Distrito Federal. Nossa meta é seguir trabalhando em prol da geração de empregos e pelo desenvolvimento da nossa capital”, (José Aparecido Freire, presidente do Sistema Fecomércio-DF)

“Brasília também é Agro. O setor participou ativamente na construção e consolidação da nova capital. Somos referência na produção de orgânicos. Parabéns, Brasília!”, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do DF, (Fernando Cézar Ribeiro)

“Nós, da família Sebrae, desejamos que Brasília cumpra seu destino, que é ser a capital do empreendedorismo brasileiro, trazendo progresso e justiça social a todos os seus habitantes”, (Rose Rainha, superintendente do Sebrae/DF)



 
Samanta Sallum – Correio Braziliense




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