Há uma promessa dos líderes no
Congresso de votar nesta semana o PLN da recomposição dos salários das forças
de segurança. Acredita que haverá votação? Acredito sim. Existe uma ótima
expectativa para isso. Tenho conversado com os nossos parlamentares federais e
todos estão empenhandos nesse propósito.
E aprovação? Já existe
acordo para aprovação. Portanto, não devemos ter nenhuma surpresa desagradável.
E a questão do Fundo
Constitucional do DF? Ficou para agosto, sem garantia de manutenção das regras
atuais de recomposição. Qual a sua expectativa? Claro que o momento ainda
é de preocupação, mas já estivemos em uma situação mais desfavorável. O
trabalho desempenhado por todos os deputados distritais, federais, senadores,
secretários de estado, presidentes de partidos, setor produtivo, entidades de
classe, pelo governador Ibaneis e pela vice-governadora Celina resultou em um
cenário bem mais favorável. Mas precisamos continuar trabalhando até que a
situação seja efetivamente resolvida.
Por que essa dificuldade em
manter o Fundo Constitucional: Lamentavelmente, alguns representantes de
outros estados não conhecem a origem e a necessidade do Fundo para a capital de
todos os brasileiros e acabam gerando transtornos e desgastes desnecessários ao
Distrito Federal. Vamos continuar matando um leão todos os dias.
Qual foi o tema mais importante
discutido na Câmara Legislativa no primeiro semestre? Tivemos alguns
projetos importantes discutidos no primeiro semestre, mas reputo o combate ao
feminicídio e a violência contra a mulher o tema mais importante.
E o que vai bombar no segundo
semestre? Além de intensificarmos a luta contra o feminicídio, trataremos
de matérias fundiárias relevantes, como PL que trata do parcelamento do solo, a
LUOS, o PPCUB, além de outros.