Não fosse a escalada das tensões
diplomáticas entre o governo brasileiro e o de Israel, todas elas provocadas
gratuitamente por declarações e falas despropositadas desferidas pelo atual
ocupante do Palácio do Planalto, o conflito entre o Estado Judeu e os grupos
terroristas, que infelicitam aquela nação, poderia servir, ao menos, para que
oficiais das nossas Forças Armadas acompanhassem, de perto para aprender, o que
é de fato uma guerra moderna, com tecnologia e outros avanços e táticas
bélicas.
Deixar de apoiar uma democracia, que possui o
direito legítimo de se defender de sicários radicais para, veladamente,
colocar-se ao lado de grupos terroristas, além de um opróbrio sem precedente,
deveria receber, por parte dos Poderes Constituintes, severa e clara
reprimenda. Como pode uma ideologia política, também ela radical em suas
posições, falar em nome do Brasil? Essa, inclusive, é também uma discussão
antiga, mas que é sempre atual em seus motivos. Afinal, quem tem a permissão e
a legitimidade em nosso país, para falar em nome do povo brasileiro? Ainda mais
quando se verifica que posições políticas extremadas não representam, nem de
longe, o pensamento médio da população do Brasil. Houvesse a realização de uma
consulta popular, com voto impresso, para saber em que lado do conflito entre
Israel e Hamas se posiciona a população brasileira, sem dúvida a maioria
ficaria em favor do povo de Israel. O atual governo, ao conferir apoio a grupos
terroristas, deixa patente, a esses movimentos armados de fuzis e ódio, que o
Brasil oficial se solidariza com o terror e tem, por parte de nossos
dirigentes, plena acolhida a esses indivíduos.
O assunto não é tão distante de nossa realidade,
quando se verifica a ocorrência, cada vez maior, de grupos e pessoas ligadas ao
terror islâmico, identificados aqui dentro do nosso território. Também, esse
mesmo governo, apresenta evidências passadas de acolhimento e refúgio de
terroristas, como foi o caso de Cesare Battisti e dos sequestradores do
empresário Abílio Diniz, para ficar apenas nesses casos mais rumorosos.
A propensão, quase patológica, com que os governos
de esquerdas se mostram no apoio a ditaduras e a grupos terroristas, deixa
transparecer mais do que um ódio às democracias, o que acaba ficando evidente
nesses casos e em muitos outros, é que o atual governo é avesso aos ritos
democráticos, como ficou evidente em fala recente do atual governante, quando
confessou que sabia que jamais chegaria ao poder por meio do voto democrático e
livre. Que, ao menos, fique firmado, aqui nesse espaço, que as posições do atual
governo, em favor de grupos terroristas e contra Israel, não representam,
absolutamente, o pensamento desta coluna.
Também as manifestações vergonhosas, feitas dentro
do Congresso, por parte de políticos de esquerda em favor do Hamas, passam
muito longe do que pensam os leitores desse pequeno espaço e, com certeza, vão
contra o que quer e desejam os homens de bem deste país.
Em momentos como esse, em que o errado se fantasia
de certo, para confundir os desatentos, é preciso ficar de olhos bem abertos
não só no que ocorre nos bastidores da insípida política em Brasília, mas
atento também as movimentações que vêm ocorrendo, silenciosamente, na chamada
tríplice fronteira, ainda mais quando se verifica a boa vontade com que o
governo atual trata esses radicais.
O que essa gente jamais irá entender é que Israel é, para o mundo e para o Ocidente, uma espécie de trincheira avançada, contra o avanço do radicalismo insano e suicida de grupos terroristas islâmicos, todos eles empenhados, fervorosamente, em destruir a nossa cultura, formada por um conjunto sem igual, que mistura a Filosofia Grega, o Direito Romano e as tradições Judaico Cristãs. É justamente essa cultura que as esquerdas, de mãos dadas agora com os movimentos radicais do islamismo, buscam lançar, por terra, em favor de um mundo distópico e já visto em lugares como Coreia do Norte e outros purgatórios terrenos.
( Vídeo )
Desculpe, foi engano: O cardeal Dom Paulo
Cezar abriu as portas da Catedral de Brasília para a Orquestra Mundana Refugi,
com participação especial de Toninho Ferragutti, porque foi informado que se
tratava de uma apresentação de coro e orquestra. Mas o orquestrado era um a
manifestação mundana no Altar, o que deixou os fiéis católicos prontos para
agir.