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Brasil no eixo do mal

Brasil no eixo do mal

Na ONU, Brasil reconhece violações aos direitos das mulheres no Irã, mas se abstém em votação para estender investigações: "Baseado em um espírito de diálogo construtivo, o Brasil vai se abster", disse o chefe da missão brasileira durante sessão da Comissão de Direitos Humanos. O Brasil de Lula apoia o Irã dos aiatolás xiitas, no fundo.

Em nota do Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro lamenta o terremoto no "Taipé Chinês", que deixou nove mortos e centenas de feridos. Trata-se de mais uma prova que o Brasil de Lula é um puxadinho da ditadura chinesa. O Itamaraty colocou Taiwan como território chinês e não um país independente.

O Brasil lulista é um pária mundial, a vergonha do planeta, um país cada vez mais dentro do Eixo do Mal, investindo no antiamericanismo patológico.

O Brasil se opôs a uma proposta da Comissão de Direito Internacional das Nações Unidas (ONU) de possibilitar que oficiais estrangeiros condenados por crimes de guerra sejam processados e punidos fora de seu país. A posição foi externada num parecer enviado em novembro de 2023 ao órgão da ONU, que disciplina a aplicação das regras do direito internacional entre os países membros.

No documento, o Brasil ainda defende que, dentro de seu território, um país só deve cumprir obrigações impostas pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) – como uma ordem de prisão – contra um líder estrangeiro somente se o país dele também for signatário do Estatuto de Roma, que criou a corte, define os crimes julgados por ela (genocídio, crimes contra a humanidade, crimes de guerra, entre outros) e processa pessoas acusadas por esses delitos.

Hoje, o processo mais notório no tribunal é o de Vladimir Putin, ditador da Rússia, contra quem há um mandado de prisão internacional expedido no ano passado, em razão de atrocidades cometidas na invasão da Ucrânia. Lula, como todos sabem, quer dar um jeitinho de levar o ditador assassino para o Brasil.

Por fim, Lula segue demonizando Israel para suavizar o lado dos selvagens terroristas do Hamas. Inventou um número absurdo, mentindo deliberadamente que mais de 12 milhões de crianças palestinas morreram em Gaza. A população total da Faixa de Gaza não passa de 2 milhões, e Israel tem cerca de 10 milhões.

Ou seja, Lula criou do nada tal número exorbitante, e não foi gafe: ele já confessou antes essa estratégia de chutar números absurdos para impressionar a plateia. É um mitomaníaco, e acabou sendo alvo de troça do chanceler Israel, Katz, que comentou marcando Lula: "Deveria haver uma lei que obrigasse toda pessoa que deseja se tornar presidente a aprender a contar".

O Brasil lulista é um pária mundial, a vergonha do planeta, um país cada vez mais dentro do Eixo do Mal, investindo no antiamericanismo patológico e virando as costas para os valores ocidentais. E pensar que os tucanos globalistas fizeram o L para "salvar a democracia"...


Rodrigo Constantino – Foto: Fabio Rodrigues/Agência Brasil – Gazeta do Povo




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