Os juízes federais no Paraná se mobilizaram em
solidariedade à juíza Gabriela Hardt e aos desembargadores do Tribunal Regional
Federal da 4.ª Região, sediado em Porto Alegre, com jurisdição sobre o Paraná.
O corregedor nacional de Justiça deu um golpe duro na primeira e na segunda
instâncias ao decidir, sozinho, afastar desembargadores da estirpe de Carlos
Eduardo Thompson Flores, alegando que ele não cumpriu uma recomendação do
Supremo de suspender todos os inquéritos sobre o juiz Eduardo Appio, envolvido em
rolos e mais rolos. A juíza Gabriela Hardt foi quem substituiu Sergio Moro;
toda a primeira instância ficou de queixo caído. O ex-presidente do STF Marco
Aurélio Mello, hoje aposentado, disse no Fórum da Liberdade, em Porto Alegre,
que o Supremo deveria dar o exemplo para tudo que vem abaixo dele, porque não
há ninguém acima do Supremo e o exemplo vem de cima.
Deputado do PSol agride membro do MBL a pontapés: Enquanto
isso, vemos a puerilidade na Câmara dos Deputados. Um deputado do PSol, Glauber
Braga, agrediu a pontapés o ativista Gabriel Costenaro, do Movimento Brasil
Livre, expulsando-o da Câmara. O deputado Kim Kataguiri tentou intervir e
também foi ameaçado. Agora a coisa vai para a Comissão de Ética.
PGR não vê razões para condenar Zema no caso da vacina para crianças: O mesmo PSol entrou com uma ação contra o governador Romeu Zema, de Minas Gerais, porque ele não aceitou a exigência de certificado de vacina para as escolas públicas mineiras. A Procuradoria-Geral da República disse que não há nada a criminalizar na atitude do governador. Eu só tenho a elogiar o governador por proteger as crianças de Minas Gerais. Qualquer pessoa que leia a bula dessas injeções experimentais, que esteja vendo a realidade, que não esteja alienada, se pergunta onde está a eficácia. Parabéns ao governador Zema.
Não adianta só cortar os tentáculos sem acertar a cabeça do polvo iraniano, diz ex-premiê de Israel
O jornalista Roberto Motta publicou uma manifestação
do ex-primeiro-ministro de Israel Naftali Bennett que esclarece muita coisa.
Ele diz que os Estados Unidos estão pensando que Israel venceu o Irã, porque,
dos 350 dispositivos lançados – projetos, foguetes, mísseis, drones –, apenas
sete chegaram ao território de Israel, os outros não passaram. Um dos que
chegou deixou em estado grave uma menina árabe-israelense de 7 aninhos, chamada
Amina.
Mas Bennett diz que isso não foi uma vitória. Defender-se de um ataque não é uma vitória. A vitória, diz ele, só será concluída quando a cabeça desse polvo que tem usado tentáculos como o Iêmen, os terroristas do Hezbollah no Líbano, do Hamas em Gaza, o pessoal da Síria, para atacar Israel. Se a cabeça não for atingida, não vai haver vitória. E ele termina dizendo que “nós faremos o trabalho”, que Israel não precisa que façam serviço por eles. Quer apenas que entendam e apoiem os israelenses.