Ele
sofreu impeachment na Câmara por pretextos ridículos; ele foi indiciado por uma
Justiça aparelhada pelos adversários; tentaram matá-lo, mas ele sobreviveu
milagrosamente; a imprensa o demonizou, comparando-o a Hitler; não obstante, a
vitória foi de Trump, que voltará à Casa Branca como
o 47º presidente dos Estados Unidos. E foi uma vitória acachapante!
"Quem
se vinga depois da vitória é indigno de vencer", pregou Voltaire. O
sentimento de vingança seria até compreensível na direita massacrada pelo
sistema, mas espero que Donald Trump seja magnânimo após sua vitória. Sim, ele
não pode ser ingênuo e precisa fazer a limpa, drenar o pântano em Washington
D.C., que deu mais de 90% de votos para os democratas no desespero de salvar a
burocracia reinante.
Tomara que
a vitória incontestável de Trump represente o começo da virada no Brasil
também, que precisa urgentemente resgatar as liberdades mais básicas,
destruídas pelo sistema corrupto e ditatorial
Com
a ajuda de Elon Musk, espera-se
que Trump possa dar um choque de eficiência no aparato estatal, declarando
guerra ao establishment, ao Deep State. Mas seu foco deve ser justamente nos
resultados, no resgate dos valores republicanos, não em humilhar seus
desafetos. A nação está, de fato, dividida, e muito disso se deve ao discurso
democrata na mídia. Cabe a Trump ser superior a isso agora.
É preciso unir todos aqueles cansados da ideologia
woke, das fronteiras escancaradas, da economia patinando e das guerras pelo
mundo. Para fazer a América grande novamente, Trump terá de adotar uma visão
propositiva, tal como fez Reagan. Ele foi essencial para destruir a narrativa
do establishment, e agora precisa ser hábil para construir um novo futuro
melhor. Certamente tem o desejo de fazê-lo, e também a capacidade.
Para
os seus adversários, que o tratam como inimigo mortal, a vitória de Trump
deveria ser um momento de reflexão e humildade. Os jornalistas deveriam parar
para pensar sobre o fenômeno: Trump levou até nos votos populares, com folga! É
a América uma nação de nazistas? Ou será que a retórica inflamada da mídia é
abjeta e deveria ser repensada?
Espero,
do fundo do coração, que essa vitória acachapante do “nazista” sirva para
trazer humildade aos jornalistas, para que eles busquem com sinceridade
compreender melhor a realidade em vez de tentar “empurrar a história”. A
soberba nas redações dos jornais tem destruído de vez a credibilidade do
jornalismo. Ainda dá tempo de mudar?
Sabemos que as elites globalistas arrogantes não
vão simplesmente recuar e aceitar com dignidade a derrota. Teremos tempos
difíceis pela frente, de muito embate de ideias e mentiras. O trabalho está só
começando. Mas agora há esperanças de um futuro melhor para nossos filhos.
Os americanos deram uma verdadeira lição ao mundo
todo. Basta de tanta perfídia, loucura, corrupção e incompetência! É hora de
arregaçar as mangas e batalhar pelo resgate dos valores que fizeram dos Estados
Unidos o país mais poderoso do planeta!
PS: O presidente Lula, depois de chamar Trump de
nazista, deu os parabéns ao presidente eleito, afirmando que a
democracia é a voz do povo e deve sempre ser respeitada. Não é republicanismo
nem sentimento democrata sincero. Afinal, Lula adora a ditadura cubana até
hoje, e a eleição brasileira não foi limpa por conta de um TSE partidário. É
receio de retaliação, em que pese o ministro Alexandre Padilha achar
que Trump é quem deve temer o confronto. Lula tem motivo para preocupação. Não
só falou em "fascismo de cara nova" como sabe que teve a ajudinha do
governo Biden. Também sabe que Elon Musk comprou a briga pela liberdade
brasileira, e vem para cima de Alexandre de Moraes agora.
O Brasil corre risco de ter até sanção econômica ao entrar no eixo do mal, e o
dólar já passou de seis reais. Tomara que a vitória incontestável de Trump
represente o começo da virada no Brasil também, que precisa urgentemente
resgatar as liberdades mais básicas, destruídas pelo sistema corrupto e
ditatorial.