Donald Trump prometeu claramente
“drenar o pântano” em Washington. Ele jamais escondeu sua agenda. Apontou Kash Patel
para o FBI, o autor do livro Os gângsters do governo, para deixar bem clara a
sua intenção. Trump chamou Elon Musk para liderar o novo departamento de
desburocratização, que faria auditoria em inúmeras entidades governamentais.
Era uma guerra declarada ao Deep State,
ao estamento burocrático que tomou conta do estado nas últimas décadas,
implantando uma casta de tecnocratas sem voto no poder. Claro que haveria
reação: quantas pessoas dependem desses recursos, cargos e esquemas
bilionários? O que é um ataque à burocracia seria chamado de ataque à
democracia pelos cúmplices dos esquemas. Mas o povo votou em Trump para isso
mesmo.
E o que está vindo à tona é assustador.
O caso da USAID exposto por Trump e Musk ilustra bem a rede gigantesca que foi
montada para financiar o aparato democrata e seus vassalos da velha imprensa.
Se você está tentando jogar luz sobre gastos públicos, trazê-los à
transparência, quem está gritando ensandecido para impedi-lo está basicamente
confessando o crime: como ousam fazer auditoria em nossas mamatas?
Trump e Musk estão promovendo uma
verdadeira revolução na coisa pública, um choque de gestão e transparência, uma
abordagem disruptiva que promete chacoalhar as estruturas de financiamento
da nomenklatura globalista
A mídia, com os cofres muito bem
irrigados por essa montanha de dinheiro dos pagadores de impostos americanos,
tenta impor uma narrativa patética: um bilionário insensível está desmontando
um importante mecanismo de ajuda humanitária. O homem mais rico do mundo não quer
ajudar criancinhas pobres africanas! Alguém vai cair nessa ladainha?
Curiosamente, George Soros nunca é
chamado de especulador bilionário por essa patota. O motivo é claro: ele
financiava seus bolsos. Agora ficamos sabendo que, na verdade, nem era dinheiro
dele, mas do pagador de impostos! A USAID fez chegar quase trezentos milhões de
dólares aos cofres de ONGs ligadas ao bilionário húngaro, que transferia essa
grana para companheiros radicais de esquerda.
É essa cadeia da felicidade socialista
que vem sendo desmantelada, e virou o assunto principal das redes sociais e
aqui nos Estados Unidos. Mas eis o ponto: se um brasileiro quiser se informar
sobre o assunto por nossa velha imprensa, lascou! Nos principais veículos de
comunicação ele vai encontrar somente uma ou outra menção en passant, e
sempre dando a entender que Trump e Musk, os bilionários insensíveis, estão
fechando ajudas humanitárias. É como se os escândalos de gastos bizarros ainda
nem tivessem vindo à tona!
Trump e Musk estão promovendo uma verdadeira
revolução na coisa pública, um choque de gestão e transparência, uma abordagem
disruptiva que promete chacoalhar as estruturas de financiamento
da nomenklatura globalista. Mas, no Brasil, aquele que liga na
Globo ou na CNN jamais tomaria conhecimento do que está em jogo aqui. A
alienação é voluntária, pois a narrativa precisa vencer a realidade. Os
militantes disfarçados de jornalistas estão expostos em praça pública,
desnudados pelo excesso de dados concretos que a equipe de Musk vem divulgando.
São milhões e milhões de motivos para optar por esse ensurdecedor silêncio...