Digam o que quiserem sobre a eleição presidencial
dos Estados Unidos ou sobre a vitória de Donald Trump depois de quatro anos de
perseguições e de uma tentativa de assassinato em um comício de campanha na
Pensilvânia. Muitos podem não gostar da figura pessoal de Trump, arrogante e
altivo, principalmente os chamados globalistas de esquerda, dentro e fora dos
Estados Unidos. O que é fato inconteste é que ele foi eleito por uma votação
limpa e esmagadora, que praticamente cobriu todo o mapa dos EUA com as cores
dos republicanos.
O povo soberanamente escolheu quem achou que iria
reverter a guinada silenciosa dos EUA rumo a uma espécie de socialismo tardio,
infectado ainda pelos ventos dos movimentos Woke e Queer, que hoje minam a
Europa e ameaçam afundar economica, social e politicamente toda a União
Europeia.
A eleição naquele país deixou claro, pela diferença
de votos, que os americanos apontaram a direção que desejam seguir. E mais do
que isso, rejeitaram a direção errada que estavam seguindo. Para reforçar esse
retorno às ideias liberais, os mercados americanos e principalmente os papéis
na Bolsa registraram recordes de valorização, mostrando que o capitalismo, que
enriqueceu dos Estados Unidos como nenhum outro país, estava de volta.
No cumprimento das promessas de campanha, Trump
lembrou, em seu discurso no Congresso em 5 de março, que logo nas primeiras
semanas de governo mais de 100 ordens foram assinadas, juntamente com 400
outras ações executivas com vista a restaurar o que o presidente chamou de bom
senso, segurança, otimismo e riqueza. Para Trump, o povo americano o escolheu
para fazer justamente esse trabalho. Mesmo medidas que são criticadas por
muitos países, como o controle rígido sobre as imigrações, a população
americana demonstrou total apoio, pois vinham a inquietando.
Como bem lembrado por Trump, nada do que ele poderá
fazer e fará irá alegrar os democratas. Logo de cara, o presidente eleito fez o
que a população pedia, que era o congelamento de todas as novas contratações
federais, congelando também todas as novas regulamentações e ajuda externa.
Acabei, disse ele, “com todo o ridículo esquema verde”, retirando seu país do
Acordo Climático de Paris, que custava trilhões de dólares aos americanos e não
era pago por outros países. Trump destacou ainda que retirou seu país da
“corrupta Organização Mundial de Saúde”, se afastando também do Conselho de
Direitos Humanos da ONU pelo seu reiterado antiamericanismo.
Também foi destacado o trabalho feito na eliminação
de regras e regulamentos desnecessários, simplificando normas. Outra medida que
teve o apoio da população, mas que foi logo reprovada pelos democratas, foi a
ordem para que todos funcionários federais retornassem aos escritórios, sob
pena de serem imediatamente afastados de suas funções.
Trump anunciou que deu fim também ao chamado
governo armado, instrumento que permite que qualquer presidente em exercício
possa processar ferozmente seus oponentes políticos. Ao mesmo tempo, deixou
claro que pôs fim a todo o tipo de censura, além da volta da liberdade de
expressão, que, na avaliação dele, vinha sendo limitada nos governos dos
democratas.
Outro ponto destacado em seu discurso foi a decisão
de acabar de vez com as políticas de diversidade, equidade e inclusão em todo o
governo federal, no setor privado e nas forças armadas. “Trabalhadores devem ser
contratados ou promovidos com base na habilidade e na competência e no mérito,
não de acordo com a raça ou gênero”, disse ele, lembrando que essa medida teve
o apoio total da Suprema Corte americana. “Removemos o veneno da teoria racial
crítica de nossas escolas públicas, e eu assinei uma ordem tornando política
oficial do governo dos EUA a existência de apenas dois gêneros: masculino e
feminino. Também assinei uma ordem executiva para proibir os homens de praticar
esportes femininos”, seguiu o presidente.
Na economia, Trump destacou sua luta para tornar o
principal insumo, que é o do alto custo da energia. Para tanto, mandou reabrir
mais de cem usinas de energia que haviam sido fechadas, declarando uma política
de emergência energética nacional. Lembrou ainda que fará tudo para acabar com
o desperdício de dólares dos contribuintes, dando todo o apoio ao Departamento
de Eficiência Governamental (Doge), chefiado pelo bilionário Elon Musk.
Apresentou também uma extensa lista de altos gastos impostos do Tesouro
americano que vão do fornecimento de carros gratuitos para estrangeiros ilegais
até milhões de dólares gastos em favor do empoderamento de povos indígenas e
afro-caribenhos. Para ele, esses gastos eram verdadeiros golpes aplicados em
cima dos contribuintes. Com essas e outras medidas Trump, espera reaver os
bilhões de dólares desviados do tesouro e que se esvaem em meio a complexa
máquina pública americana.
Ele ressaltou que, somente na área de Seguro
Social, havia uma lista com milhões pessoas de 110 a 119 anos de idade e outras
listas de beneficiários com pessoas de 120 a 129 anos de idade. Outras com
listas de milhões de pessoas com 130 a 139 anos de idade, e outras milhões de
pessoas com idade entre 140 e 149 anos. “Não conheço nenhuma delas”, disse.
Sensacionais Circe Cunha e Mamfil, PARABÉNS!
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