Os analistas políticos brasileiros, os
intérpretes das “pesquisas de opinião” e os laboratórios de ciência política
estão assustados. O governo de Lula, espantam-se todos eles, está com
problemas. Os índices de aprovação de Lula caem a cada vez que se pergunta
alguma coisa à população. Nem a mídia consegue apontar uma realização, uma só
que seja, do presente regime. O Tesouro Nacional está na porta da vara de
falências. O Bolsa Família chega a 55 milhões de beneficiários e se torna o
maior programa de incentivo ao desemprego do mundo.
O Estado não garante mais o direito à
vida do cidadão brasileiro – optou por defender a segurança dos criminosos. O
ministro da Fazenda é nulo. Todos os outros ministros são nulos. Lula é o mais
nulo de todos no governo. De repente, os cientistas políticos descobrem que há
alguma coisa errada aí. “Mas como é possível?”, indagam. Quem diria, não é
mesmo?
“Agora, com a casa caindo na frente de
todo mundo, os 'comunicadores' e 'influenciadores' políticos percebem que o
governo Lula é muito ruim, provavelmente o pior que o Brasil já teve. A grande
questão é: por que não perceberam antes?”
Após mais de dois anos, as classes
culturais do Brasil começam a perceber que o governo Lula, como todas as
proposições absurdas, está se desmanchando. Você não pode dizer que seu vizinho
é um homem que tem 8 metros de altura; uma hora vai ficar claro que isso é um
absurdo, pois não é possível, simplesmente, um homem ter 8 metros de altura.
Com o governo Lula é a mesma coisa.
Não teve até hoje uma única ideia que
prestasse. Não teve um único ministro competente – nem os seus aspones servem
para alguma coisa. Tudo o que propõe é errado. Tudo o que faz é pior. Tudo o
que promete é falso. Como alguém pode ter pensado, por cinco minutos, que um
negócio desses tivesse alguma chance de dar certo? A Gazeta do Povo, a revista
Oeste e uns poucos outros nunca acreditaram nessa palhaçada. São chamados até
hoje, e talvez para sempre, de bolsonaristas e coisa pior. Mas quem esteve, o
tempo todo, relatando os fatos?
Agora, com a casa caindo na frente de
todo mundo, os “comunicadores” e “influenciadores” políticos percebem que o
governo Lula é muito ruim, provavelmente o pior que o Brasil já teve. A grande
questão é: por que não perceberam antes? Estava na cara, pela observação mais
simples dos fatos, que a coisa toda ia acabar em lágrimas. Por que não se olhou
para a realidade visível?
O presidente Lula, para ficar num
exemplo só, não pode andar nas ruas de seu próprio país. As “manifestações de
massa” que convoca são, uma após a outra, um fracasso miserável. Seus
candidatos nas eleições municipais, a começar pelo de São Paulo (onde Lula
achava que ganhar era uma “questão de honra”) viraram farinha de rosca. Como,
com tudo isso, um especialista em política fica surpreso quando se constata que
a “popularidade” de Lula foi para o espaço?
Trata-se, desde sempre, de um
gigantesco conto do vigário. Ninguém, na elite brasileira, disse que o rei
estava nu. Ninguém disse por que ninguém quis dizer – foi isso, e só isso.
Agora, não podendo mais ignorar o preço do café no supermercado e o resto do
desastre, ficam agitados, depois frustrados e, enfim irritados. Breve, em todas
as telas, o novo capítulo do espetáculo: “Lula 3 – A Recuperação”. Acredite
quem quiser.
Meu Deus, meto o pau nesse desgraçado todos os dias e me desespero. Até meu cardiologista quer cortar meu Lexotan!
ResponderExcluirFaz isso não doutor! Acho que vou mudar de médico... Não sei o que é URL 😢. Daí o anônimo.Eduardo Dornas