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A “Esquerdogata” é o reflexo fiel da esquerda

A “Esquerdogata” é o reflexo fiel da esquerda 

Não há narrativa que dure para sempre. Aline Bardy Dutra, conhecida como “Esquerdogata”, é mais uma prova disso. A influenciadora esquerdista foi presa no último sábado (25) após deferir ofensas — inclusive de cunho racista — contra policiais em Ribeirão Preto (SP). Aline não se importou em humilhar os agentes de segurança, mas parece ter se esquecido do próprio histórico

 

No vídeo divulgado pelos policiais após a prisão, a lulista fez questão de humilhá-los — trabalhadores que a esquerda diz defender — de todas as maneiras possíveis. Ela menosprezou o salário, o emprego e o nível de estudo dos PMs, afirmou que a sandália dela valia mais que o carro deles, chamou-os de “nazistinhas” e “fascistas” e declarou, com orgulho, que trabalhava para a SECOM do governo Lula — o que seria mais uma escolha perfeita de Sidônio para acabar ainda mais com a reputação do seu chefe. 


O mais cômico é que, em diversas postagens em suas redes sociais, a influenciadora pede doações para “fechar a conta do mês” e, em uma delas, chega a chorar e reclamar que alguns militantes não compreendem o fato de ela pedir ajuda financeira. Para alguém que vive do dinheiro dos outros, é incoerente atacar alguém por sua classe social, assim como não faz sentido depreciar o trabalho alheio enquanto está sendo investigada por suspeita de irregularidades em mais de 100 atestados médicos apresentados para justificar faltas, o que pode levá-la a ser demitida do cargo de servidora pública. 


"Aline se colocou em um patamar acima da Polícia Militar, gabando-se da quantidade de seguidores que possui e se achando acima da lei" 

 

Outra situação é que o PT está avaliando a expulsão de Aline Bardy, algo que, em uma situação normal, já deveria ter sido feito, principalmente considerando que ela é reincidente por ofender policiais. Mas convenhamos que ser expulso do PT está mais para uma premiação do que uma punição. 


Como se não bastassem as ofensas, Aline se colocou em um patamar acima da Polícia Militar, gabando-se da quantidade de seguidores que possui e se achando acima da lei ao afirmar que seria eleita deputada federal e, assim, não poderia ser presa novamente. Com tanta gente inepta recebendo votos, não duvido da capacidade da esquerda em elegê-la. O mais interessante, porém, é ver que ela menciona o cargo político como sinônimo de impunidade. Se um aliado “rachador” confesso e um corrupto condenado em três instâncias continuam exercendo seus cargos públicos, não me admira que ela — sendo da mesma ideologia deles — pense da mesma forma. 


Eu já sabia que ela era mais uma daquelas progressistas que não me esquecem e falam o tempo todo do meu nome. Também já a havia processado por um de seus ataques direcionados a mim. O que eu não imaginava era que a petista usaria o processo como “carteirada” contra as autoridades, como se o simples fato de eu ter movido uma ação judicial contra ela já a colocasse em outro patamar de reconhecimento. Isso foi mais vergonhoso do que ver um certo youtuber comunista implorar o tempo todo pela minha atenção. 


A “Esquerdogata”, cujo nome já configura uma fake news, é um retrato fiel da esquerda: vive de aparências e narrativas, mas sempre solta aquilo que verdadeiramente pensa e defende, sem se importar em xingar a classe trabalhadora que finge proteger. Quando são expostos, usam qualquer desculpa para tentar se defender. Cai nas mentiras quem quer.

 

Nikolas Ferreira - (Foto: Reprodução / Instagram @esquerdogata_79) - Gazeta do Povo



 

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