Há momentos na história de uma nação em que somos confrontados com mais do que uma votação: é uma encruzilhada moral. Não escolhemos entre nomes, mas entre dois caminhos opostos para o futuro do Brasil. Diante dessa decisão que moldará o amanhã, três palavras se impõem como um chamado inadiável à nossa consciência: Liberdade. Anistia. Vitória. A sua escolha de hoje carrega o peso de um destino. Qual caminho você está disposto a trilhar: o que restringe ou o que liberta a nação?
Na última sexta-feira, o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou seu apoio ao senador Flávio Bolsonaro para disputar a Presidência da República no próximo ano. E o mercado, tomado pelo medo, reagiu com queda da bolsa e alta do dólar. Mas permitam-me dizer: essa reação revela menos sobre Flávio Bolsonaro e muito mais sobre o pânico generalizado diante da possibilidade — real e palpável — de mais quatro anos de Lula. Porque o mercado, assim como o povo brasileiro, sabe o que está em jogo. Sabe que uma nova vitória de Lula significaria aprofundar o empobrecimento de nossa nação, enfraquecer ainda mais o Estado de Direito e comprometer as liberdades que são o fundamento da prosperidade e da dignidade humana.
E é aqui que surge a primeira palavra que me conduz ao meu apoio: liberdade. A liberdade de falar, de empreender, de ir e vir; a liberdade de viver sem medo; a liberdade de discordar sem ser perseguido. Esse princípio não é negociável. É o solo firme sobre o qual construímos a grandeza de uma nação. E Flávio Bolsonaro, assim como seu pai, sempre esteve ao lado dessas liberdades — não por conveniência, mas por convicção. É um defensor das liberdades individuais, econômicas e cívicas. E isso, para mim, faz toda a diferença.
A segunda palavra é a chave para destravar o nosso futuro: anistia. O Brasil clama por paz social e reconciliação. Não se trata de esquecimento, mas de um ato estratégico de liderança para virar a página do conflito e da perseguição política que nos imobiliza. Não há pacificação verdadeira sem uma anistia ampla, geral e irrestrita. Por quê? Porque uma nação que permanece dividida pelo rancor e amarrada à punição do seu passado é uma nação que não consegue prosperar nem avançar. É como tentar construir o futuro com as mãos acorrentadas. É esse compromisso, público e firme, com a agenda da anistia que torna o apoio a Flávio Bolsonaro não apenas uma escolha política, mas um imperativo cívico.
"Essa reação revela menos sobre Flávio Bolsonaro e muito mais sobre o pânico generalizado diante da possibilidade — real e palpável — de mais quatro anos de Lula"
Mas liberdade e anistia, por si só, não bastam se perdermos a batalha eleitoral que se aproxima. E é por isso que chegamos à terceira palavra: Vitória. Alguns dizem que o mercado queria outro nome. Eu afirmo que Flávio Bolsonaro tem reais condições de vencer — não por entusiasmo vazio, mas pela solidez dos fatos. Ele carrega o apoio do maior líder popular da direita brasileira. Tem o recall de um senador da República. Conta com uma das maiores legendas do país, com governadores, senadores, deputados, prefeitos e lideranças nacionais e regionais. Com esse conjunto robusto de apoios, é praticamente certo o seu lugar no segundo turno. E, uma vez lá, a reconhecida capacidade de diálogo e conciliação do senador será o diferencial decisivo para unificar as forças e garantir a nossa vitória final no pleito. A vitória não é um desejo; é a única forma de concretizar a liberdade e a paz que o Brasil exige.
Além disso, Flávio Bolsonaro tem experiência legislativa, perfil moderado, capacidade de diálogo. Ele sabe unir, não dividir. Sabe ser firme, sem ser intransigente. Sabe conciliar, sem abrir mão de princípios. É esse espírito — esse temperamento — que atrai o centro, os moderados e todos aqueles que desejam firmeza sem radicalismo. E não esqueçamos: Flávio Bolsonaro mantém compromisso sólido com a segurança pública, com pautas conservadoras e com a pacificação nacional. No campo econômico, carrega uma visão liberal moderna — de responsabilidade fiscal, de respeito à segurança jurídica, de incentivo ao investimento e ao ambiente de negócios. É o tipo de agenda que garante crescimento sustentável, empregos e oportunidades.
Por tudo isso, afirmo com convicção: Flávio Bolsonaro possui chances reais e crescentes de vitória, superando, e muito, o que o ceticismo do mercado atual pode enxergar. Seu perfil agregará cada vez mais apoios. Os eleitores de Jair Bolsonaro encontrarão nele alguém que preserva o legado e os valores que defendem. E os eleitores de centro verão um candidato capaz de unir — não pela imposição, mas pelo diálogo; não pela força, mas pela razão. É por essa convergência estratégica que hoje digo, com serenidade e firmeza decisivas: Liberdade. Anistia. Vitória. Essas três palavras são o lema do meu apoio e o mapa que, muito em breve, conduzirá o Brasil de volta ao caminho da esperança, da prosperidade e de uma democracia verdadeiramente livre e pacificada.




Tive a oportunidade de ser Professor da Pós-graduação da Universidade Católica de Brasília, quando conheci o Prof. Adolfo Sachsida. Extremamente simpático, educado e querido por seus alunos. Sua sala era vizinha da minha e era certamente a mais movimentada, sempre com muita alegria e satisfação de seus estudantes. Um super craque, respeitado e prestigiado do Curso de Mestrado em Economia.
ResponderExcluirCerto dia sentamos e conversamos sobre assuntos da economia como Inflação, Juros e Custo de vida. Percebi que tinha conhecido uma pessoa diferenciada, especial, com um visão abrangente de futuro, um mundo de progresso, de liberdade, de bem estar social. Valores que vejo defender ate hoje, como nesse artigo maravilhoso.