RORIZ AINDA NÃO AFASTA CANDIDATURA
O ex-governador Joaquim Roriz (foto) tem mesmo um candidato preferencial ao governo do Distrito Federal em 2014. É ele mesmo, Joaquim Roriz. Aposta ainda em uma decisão judicial que lhe permita concorrer. Acredita que, em segunda instância, prevalecerá sua tese de que a renúncia ao mandato de senador não poderá levar à sua impugnação pela lei da ficha limpa. Afinal, argumentam seus advogados, como não havia sequer um pedido de abertura de processo contra ele no Senado, seria impossível associar sua renúncia a algum malfeito. O Supremo Tribunal Federal, acionado durante a campanha passada, não chegou a um veredito definitivo.
RETOMANDO OS CONTATOS
Nas últimas semanas, o ex-governador retomou seus contatos políticos. Recebeu várias vezes, Maria de Lourdes Abadia e teve contatos com antigos aliados que estavam afastados, entre eles o presidente do DEM, Alberto Fraga, e o senador Gim Argello. Mas ninguém ouve dele qualquer encorajamento a uma candidatura alternativa. Quando Roriz imagina que está sendo procurado em busca de apoio, evita até receber o eventual candidato.
FRENTE AMPLA
Na avaliação de Roriz, é possível compor uma frente do que o ex-deputado Alberto Fraga chama de “centro-direita”. Reuniria, além do antigo núcleo rorizista, forças de oposição como o PSDB e o DEM,
DIVISÃO NAS ESQUERDAS
Em contrapartida, o ex-governador acredita que se aprofundarão as divisões da coligação que levou Agnelo Queiroz ao Buriti. Acha que, ao lado da aliança composta em torno do PT, tende a se fortalecer o eixo Rodrigo Rollemberg-Cristovam Buarque-Reguffe. E que o PSOL, bem votado em 2010, manterá candidatura própria. O PMDB se torna, cada vez mais, a peça-chave.
(Eduardo Brito)
O ex-governador Joaquim Roriz (foto) tem mesmo um candidato preferencial ao governo do Distrito Federal em 2014. É ele mesmo, Joaquim Roriz. Aposta ainda em uma decisão judicial que lhe permita concorrer. Acredita que, em segunda instância, prevalecerá sua tese de que a renúncia ao mandato de senador não poderá levar à sua impugnação pela lei da ficha limpa. Afinal, argumentam seus advogados, como não havia sequer um pedido de abertura de processo contra ele no Senado, seria impossível associar sua renúncia a algum malfeito. O Supremo Tribunal Federal, acionado durante a campanha passada, não chegou a um veredito definitivo.
RETOMANDO OS CONTATOS
Nas últimas semanas, o ex-governador retomou seus contatos políticos. Recebeu várias vezes, Maria de Lourdes Abadia e teve contatos com antigos aliados que estavam afastados, entre eles o presidente do DEM, Alberto Fraga, e o senador Gim Argello. Mas ninguém ouve dele qualquer encorajamento a uma candidatura alternativa. Quando Roriz imagina que está sendo procurado em busca de apoio, evita até receber o eventual candidato.
FRENTE AMPLA
Na avaliação de Roriz, é possível compor uma frente do que o ex-deputado Alberto Fraga chama de “centro-direita”. Reuniria, além do antigo núcleo rorizista, forças de oposição como o PSDB e o DEM,
DIVISÃO NAS ESQUERDAS
Em contrapartida, o ex-governador acredita que se aprofundarão as divisões da coligação que levou Agnelo Queiroz ao Buriti. Acha que, ao lado da aliança composta em torno do PT, tende a se fortalecer o eixo Rodrigo Rollemberg-Cristovam Buarque-Reguffe. E que o PSOL, bem votado em 2010, manterá candidatura própria. O PMDB se torna, cada vez mais, a peça-chave.
(Eduardo Brito)


Inclusive já existe campanha VOLTA RORIZ 2014 pelo youtube: http://www.youtube.com/watch?v=wpGReaf5YKw
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