Paralelamente a Superintendência Regional da Polícia Federal analisa se há crime cuja atribuição investigativa é do Departamento da Polícia Federal. Quem pratica crime contra a honra de parlamentar federal está sujeito a condenação de um mês a dois anos de reclusão.
“Todos os que foram vitimados tinham de entrar com ação contra o governador que utilizou dinheiro público para financiar profissionais do mal. Não há possibilidade de deixar passar isso em branco. Tal atitude só mostra a verdadeira face do PT, respaldado em mentira e anonimato”, ressalta.
A deputada distrital Celina Leão (PSD) reforça que o ato é calunioso e difamatório. A parlamentar ainda avalia ação por formação de quadrilha, uma vez que dinheiro público estaria sendo desviado. Para a parlamentar, a situação configura em atitudes graves que envolve diretamente o governador. “A maior parte dos desdobramentos deve vir do Ministério Público”, aponta.
Quebra de sigilo
No Paraná a Vara de Inquéritos Policiais determinou a quebra de sigilo de dados de, pelo menos, 18 páginas de usuários da rede que são suspeitos de atacar a oposição do governador petista Agnelo Queiroz. O pedido foi protocolado pelo Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber). A investigação de Curitiba começou depois que Francischini foi vítima dos perfis fakes do twitter.
(Isa Stacciarini - Jornal de Brasília)