Pedro Ângelo Do G1 MG
A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, disse na manhã desta terça-feira (9) que a adversária do PT, presidente Dilma Rousseff, trocou cargos na Petrobras pelo tempo de TV de seus partidos aliados. A declaração foi dada em um discurso na Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, onde dezenas de militantes acompanharam a fala da presidenciável do PSB.
Segundo Marina, os 11 minutos a que a presidente tem direito no horário eleitoral se devem a parcerias com os senadores José Sarney (PMDB-AP), Fernando Collor (PTB-AL), Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o deputado Paulo Maluf (PP-SP).
“A Dilma tem 11 minutos na televisão em troca de cargos para destruir a Petrobras como acontece agora, com a corrupção”, atacou Marina na capital mineira. A candidata se referiu a um suposto esquema de pagamento de propina a política por contratos fechados com a estatal. O caso foi denunciado pela revista “Veja”, a partir do depoimento do ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato.MDB-AP), Fernando Collor (PTB-AL), Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o deputado Paulo Maluf (PP-SP).
Sobre propostas, a ex-senadora reiterou que vai manter projetos que deram certo no atual governo, como Bolsa Família, mas que vai corrigir erros que ainda existem nos programas. A candidata disse ainda que pretende implantar a escola integral dentro do programa Bolsa Educação, garantir o passe livre a estudantes e alocar 10% da arrecadação bruta do país na saúde.
Suposto esquema de corrupção na Petrobras
Em depoimento ao Ministério Público, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa delatou que havia pagamento de propina a políticos em contratos fechados pela estatal. Reportagem da revista “Veja” desta semana disse que, nos depoimentos, Costa afirmou que estão envolvidos no suposto esquema três governadores, seis senadores, um ministro e pelo menos 25 deputados federais.
Costa foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, que investiga esquema bilionário de lavagem de dinheiro em todo o país. Ele fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal e tem prestado depoimentos sobre os supostos casos de corrupção na Petrobras.
A Superintendência da Polícia Federal no Paraná abriu uma investigação para apurar o suposto vazamento do depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre um suposto esquema de propina na estatal. O inquérito foi aberto no sábado (6), após a publicação das primeiras reportagens sobre a suspeita de envolvimento de políticos no caso.
“A Dilma tem 11 minutos na televisão em troca de cargos para destruir a Petrobras como acontece agora, com a corrupção”, atacou Marina na capital mineira. A candidata se referiu a um suposto esquema de pagamento de propina a política por contratos fechados com a estatal. O caso foi denunciado pela revista “Veja”, a partir do depoimento do ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal na Operação Lava-Jato.MDB-AP), Fernando Collor (PTB-AL), Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o deputado Paulo Maluf (PP-SP).
A ex-senadora ainda criticou a campanha de Aécio Neves, candidato à Presidência pelo PSDB, dizendo que ele tem cinco minutos de campanha e que, se vencer a eleição, ele deveria atribuir a vitória a uma campanha com dinheiro e estrutura.
Sobre propostas, a ex-senadora reiterou que vai manter projetos que deram certo no atual governo, como Bolsa Família, mas que vai corrigir erros que ainda existem nos programas. A candidata disse ainda que pretende implantar a escola integral dentro do programa Bolsa Educação, garantir o passe livre a estudantes e alocar 10% da arrecadação bruta do país na saúde.
Suposto esquema de corrupção na Petrobras
Em depoimento ao Ministério Público, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa delatou que havia pagamento de propina a políticos em contratos fechados pela estatal. Reportagem da revista “Veja” desta semana disse que, nos depoimentos, Costa afirmou que estão envolvidos no suposto esquema três governadores, seis senadores, um ministro e pelo menos 25 deputados federais.
Costa foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, que investiga esquema bilionário de lavagem de dinheiro em todo o país. Ele fez acordo de delação premiada com a Polícia Federal e tem prestado depoimentos sobre os supostos casos de corrupção na Petrobras.
A Superintendência da Polícia Federal no Paraná abriu uma investigação para apurar o suposto vazamento do depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre um suposto esquema de propina na estatal. O inquérito foi aberto no sábado (6), após a publicação das primeiras reportagens sobre a suspeita de envolvimento de políticos no caso.