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NUM GOVERNO TUCANO, FHC SERIA CHANCELER DE AÉCIO


Senador Aécio Neves (PSDB-MG) já havia feito o convite ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que o aceitara; em caso de vitória de Aécio nas eleições presidenciais, FHC seria ministro das Relações Exeteriores, com a missão de 'ampliar o peso do Brasil na política externa'; crítico do Mercosul, dos BRICs e da política Sul-Sul, FHC, que foi defensor da Área de Livre Comércio das Américas, buscaria uma aproximação maior com os Estados Unidos e outros países desenvolvidos

247 - O economista Armínio Fraga, que presidiu o Banco Central no segundo governo FHC, não era o único personagem com lugar cativo num eventual governo Aécio Neves. Caso o senador mineiro fosse eleito, seu chanceler seria ninguém menos que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A informação foi publicada, nesta segunda, pela jornalista Vera Magalhães, no Painel, da Folha. Crítico do Mercosul, dos BRICs e da política de aproximação Sul-Sul, defendida pelo ex-presidente Lula, FHC, provavelmente, buscaria uma aproximação maior com os Estados Unidos e outros países desenvolvidos. Na gestão FHC, houve a tentativa de construção da Alca, Área de Livre Comércio das Américas, que foi implodida por Lula, quando todas as iniciativas diplomáticas passaram a se dar no âmbito da Unasul.
Leia, abaixo, as notas do Painel:
Registro... O candidato derrotado do PSDB à Presidência, Aécio Neves, tinha convidado Fernando Henrique Cardoso para ser seu chanceler caso fosse eleito. O tucano queria ampliar o peso do país na política externa. FHC tinha aceitado a ideia.
... histórico Seria a primeira vez desde a redemocratização que um ex-presidente eleito assumiria como ministro num governo posterior. Nilo Peçanha, que virou presidente com a morte de Afonso Pena e governou de 1909 a 1910, foi ministro das Relações Exteriores no governo Venceslau Brás (1914-1918).

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