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IMPRENSA » Correio Braziliense: "Classificados chegam com sucesso"

Paulo César Marques, diretor de Marketing e Comercialização, explica a dinâmica do site

Há 48 horas no ar, os novos Classificados on-line do Correio Braziliense estão a todo vapor. Centenas de anúncios e muitas vendas tomaram conta do site em poucos minutos. O melhor: sem burocracia. O serviço chega para inovar o mercado de compra e venda de Brasília, de uma forma fácil, com diversas categorias — a maioria de graça — e com plano de integração entre os portais verticais e o jornal impresso. A página foi lançada na noite de segunda-feira. Uma festa, no restaurante Oliver, reuniu o setor empresarial do DF, comerciantes, autônomos e autoridades, como o governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB); o vice, Renato Santana (PSD); e a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PDT).

Álvaro Teixeira da Costa, Celina, Rollemberg e Evaristo de Oliveira: exemplo de criatividade



No encontro, a empresa apresentou aos convidados o conceito do site e fez uma simulação da navegação pelos Classificados. A agilidade do portal rendeu, já no primeiro dia no ar, vendas em menos de 40 minutos. “Nós avançamos e temos como aliada a credibilidade de um jornal que sempre foi pioneiro”, justificou o diretor-presidente do grupo, Álvaro Teixeira da Costa. Segundo ele, diante da crise financeira que vive o país, o Correio fez da dificuldade uma oportunidade. “Essa é uma forma de driblar a crise. Uma nova ferramenta que ajudará a todos. Nós, da iniciativa privada, estamos fazendo a nossa parte”, ponderou.

Os elogios vieram também das autoridades. Segundo Rollemberg, os Classificados digitais surgem em meio a um período financeiro crítico, porém de superação. “Brasília será a primeira a contribuir para que o país saia dessa crise, com um produto que chegará com rapidez à população. Que os empresários da cidade contribuam, fazendo disso um círculo virtuoso”, declarou. “O que temos é um produto inovador, até porque a tecnologia nunca vai retroagir. Então, em épocas de debates, o Correio traz um mecanismo para facilitar a interação entre as pessoas no ramo dos negócios. É mais um passo à frente. E quem ganha com isso é a população”, observou o vice Renato Santana.

Diferenciação 
O portal dos Classificados surge em meio a um mercado consolidado, no entanto, com um olhar diferenciado sobre a tecnologia. Um dos grandes saltos está no modo integrado de anunciar. O produto do Correio sai na frente e amplia o alcance do produto quando associa o anúncio a portais verticais do grupo Diários Associados. Assim: um carro que for anunciado no Vrum — portal especializado em carros —, por exemplo, será lançado automaticamente no site dos Classificados. E vice-versa. O mesmo vale para o Lugar Certo, de compra e venda de imóveis.

Outra vantagem é a adaptação ao meio. O Classificados on-line pode ser acessado de um tablet, de um telefone ou do tradicional computador. Em qualquer um deles, a imagem será a mesma, com ajustes que permitem a mesma qualidade de navegação. “O produto se adapta a qualquer tamanho. No caso do telefone celular, por exemplo, como a tela é menor, as fotos aparecerão em uma coluna, quase que como um feed de notícias mesmo, com posts (comentários)”, apontou o coordenador de Marketing Digital do Correio, Pedro Henrique Marques.

Estratégia
O desenvolvimento do produto e o design foram totalmente pensados para ser multiplataformas. Os anúncios, por exemplo, podem ser feitos por dispositivos móveis. Há uma razão forte para isso. De acordo com levantamento feito pelo Correio, 55% dos acessos do correiobraziliense.com.br, por exemplo, vêm de mobile (smartphones/tablets). Até o fim deste ano, estima-se que os equipamentos móveis representarão de 60% a 65% da audiência do site. “Qualquer inovação é muito bem-vinda. Uma instituição como o Correio não pode permanecer estática. Tem que acompanhar as tendências porque sempre foi um instrumento de vanguarda, pioneiro nas ações, com o olhar para o futuro”, analisou o presidente da Federação do Comércio do DF, Adelmir Santana.

Outra estratégia do Correio para incentivar os anúncios e aumentar a abrangência do serviço é a publicação gratuita — modelo freemium de classificados. Para a maioria das categorias, nada será cobrado. Apenas se o cliente quiser aumentar a quantidade de fotos ou colocar o produto em destaque na página principal dos classificados, o pagamento deverá ser feito com cartão de crédito. 

Ao todo, são 16 categorias disponíveis, e 13 não são pagas (confira Quadro). “É um produto bonito, graficamente muito bem resolvido. E, principalmente , um aplicativo amigável. O Correio alcançará rapidamente uma boa fatia desse mercado, já que temos ao nosso lado um histórico de liderança”, pontuou o vice-presidente executivo do Correio, Evaristo de Oliveira.

Segundo o corretor de imóveis Reginaldo de Sousa Viana, 55 anos, os anúncios nas páginas de classificados sempre foram indispensáveis para a empresa dele. “Eu tenho certeza de que a plataforma vai revolucionar a maneira de anunciar em Brasília. A agilidade do produto é bem diferenciada e trará benefícios não só aos anunciantes, que terão seus serviços e produtos disponíveis no jornal impresso e no site, mas também, para os compradores, pela praticidade.” 

Para o publicitário Sávio Zambrotti, 46, o portal chegou em uma hora muito boa. “Temos uma carência de produtos desse nível no Distrito Federal. Agora, os brasilienses poderão personalizar seus anúncios em um meio digital com fotos e de fácil acesso para a população. Acredito que os classificados digital chegaram no momento certo e vão atingir um público altamente qualificado”, apontou.

Para saber mais - Confiança desde 1960
Os classificados sempre foram negócios importantes para empresas de mídia tradicionais, em especial de jornais impressos. Enquanto produto, é sinônimo de prestação de serviço. Significa atender a uma necessidade; resolver um problema. A população de Brasília confia ao Correio, desde 1960, o papel de intermediador, de prestador desse tipo de serviço. Atuando em um mercado grande, com um produto de qualidade que o satisfaça, a empresa atingiu, há décadas, o que se chama atualmente de Product/Market Fit — o encaixe perfeito entre o que é oferecido e o que o mercado quer. Em outras palavras, é o casamento entre uma proposta de valor e um segmento de consumidores ávidos para comprar não um produto, em particular, mas a solução para o problema deles.

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Fonte: Camila Costa – Nathália Cardim – Correio Braziliense – Foto: Breno Fortes/ CB/D.A/Press

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