Secretaria das Cidades articula ações
de revitalização em espaço de 12,4 mil metros quadrados em Taguatinga. Objetivo
é devolver a área de lazer aos moradores
O programa Cidades Limpas, articulado
pela Secretaria das Cidades, está recuperando a praça da Vila Dimas, na CSE 3
de Taguatinga. O espaço de 12.434,13 metros quadrados, que conta com um
parquinho infantil, um ponto de encontro comunitário, duas quadras
poliesportivas, uma quadra de vôlei de areia e um coreto, não recebia ações de
conservação há quatro anos e, segundo os moradores, era usado como ponto para
consumo de drogas.
O trabalho na praça começou no final de
agosto, quando a segunda etapa do programa Cidades Limpas foi lançada na região
administrativa. As ações compreendem serviços de poda de árvore, capina e corte
do mato, pintura dos bancos e das paradas de ônibus, faixas de pedestre e vagas
de estacionamento próximas. Também está sendo realizada a troca da areia do
parquinho e o conserto dos brinquedos danificados, bem como a recuperação das
quadras poliesportivas – com pintura, reposição das tabelas de basquete e
reparos nos alambrados.
Revitalização - As ações do programa
Cidades Limpas incluem a recuperação de praças e pontos de lazer nas cidades
visitadas. No início de agosto foi revitalizado um dos pontos mais famosos de
Taguatinga, a Praça do DI. O local passou por reparos nos bancos, pinturas de
meios-fios, substituição de pedras portuguesas, limpeza e poda de árvores.
Também em Taguatinga, foram recuperadas as praças da CNC 1, do Mercado Norte
(Taguacenter), e do Coreto. No Riacho Fundo I, a força-tarefa realizou
melhorias na Praça Ayrton Senna, localizada na QS 14. “Estamos trabalhando para
devolver os espaços de lazer aos moradores. Nosso foco tem sido conservar o
patrimônio público”, afirma o secretário das Cidades, Marcos Dantas.
No caso da Praça da Vila Dimas, outro
fator importante para que o espaço fosse incluído nas ações de recuperação do
Cidades Limpas foram as análises criminais realizadas pela Secretaria da
Segurança Pública e da Paz Social. A praça foi indicada pelos técnicos da SSP
como pertencente a um dos “territórios do medo”, locais onde problemas de
conservação e limpeza diminuem a sensação de segurança da população.