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Defensores da privatização da CEB ganham força com greve - - À Queima-Roupa:Renato Santana (PSD), Vice-governador do DF

Defensores da privatização da CEB ganham força com greve
As consequências da greve na CEB levaram o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) a considerar a possibilidade de privatizar a empresa. A paralisação dos empregados tem causado tanto desgaste e transtornos aos consumidores que o governo reavalia a medida que já vinha sendo debatida internamente. Crescem os argumentos de defensores da privatização, como o secretário de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Valdir Oliveira.

Força-tarefa de Curitiba quer impedir perdão judicial a políticos como Gim 
Em 2019, depois de cumprir três anos de prisão, o ex-senador Gim Argello estará apto a obter o indulto de natal que é concedido pelo presidente da República quando algum réu primário é condenado a até 12 anos de cadeia. É o caso de Gim, que obteve, na semana passada, em segunda instância, a redução da pena de 19 anos, que lhe havia sido imposta pelo juiz Sérgio Moro, para 11 anos e 8 meses no xadrez. Mas a força-tarefa de Curitiba pediu ao Ministério da Justiça o fim do perdão judicial nos casos de corrupção. Entre os que já receberam o benefício estão José Dirceu, Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson, condenados no Mensalão. 

À Queima-Roupa:Renato Santana (PSD), Vice-governador do DF


Como fica a relação de um vice rompido com o governador?
Respeitosa como sempre foi, com o foco contínuo no trabalho e no cuidado com o que temos de mais precioso, a população. Nos dois primeiros anos de governo, por exemplo, administrei diretamente oito cidades, coordenei o processo histórico de licenciamento de Vicente Pires e o início das obras de infraestrutura, entre tantas outras ações, em especial no combate ao excesso de burocracia no serviço público, que ainda assombra o Estado. Não foi por incompetência que fomos escalados para essas missões. Temos a convicção na força do trabalho, nas ruas, próximo de onde os problemas nascem, crescem e criam musculatura.

Por que essa decisão agora?
Como diz Elias Costa: “As palavras do silêncio são as últimas que dormem”.

Quem o PSD vai apoiar nas próximas eleições?
Manteremos  o ritmo de trabalho de nossos quadros para honrar os compromissos assumidos com a população, enquanto vice-governador, bem como nas Câmaras Legislativa e Federal. As alianças futuras serão frutos da recepção e defesa das bandeiras e causas também defendidas pelo partido desde a sua fundação. Confiamos nos encaminhamentos em nível nacional pelo presidente (do PSD) Kassab e regionalmente pelo presidente Rosso.

Acha que Rollemberg traiu os compromissos que fez com o PSD na campanha de 2014?
Partidos e alianças viabilizam candidaturas. Compromissos são assumidos com a população, com o eleitor. O cidadão não pode se sentir lesado. Quando pagam impostos estão comprando serviços. A não entrega pode soar como estelionato eleitoral. Falávamos na campanha em não fazer mais do mesmo, falávamos em coragem para mudar. O eleitor é quem tem  a credencial para avaliar.

Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capita” – Foto: Hugo Gonçalves/CB/D.A.Press – Google - Correio Braziliense 

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