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Centros Olímpicos e Paralímpicos geram empregos para ex-estagiários


Dos 239 professores que dão aulas em 12 unidades, 60 são recém-formados em educação física

Os Centros Olímpicos e Paralímpicos têm cumprido mais que a missão de oferecer a inclusão social por meio do esporte.  Eles também tem sido a porta de entrada para o mercado de trabalho dos recém-formados em educação física.   A prova disso é que dos 239 professores das 12 unidades, 60 são ex-estagiários que foram aproveitados após concluírem o curso superior.

A unidade com o maior número de professores, que foram ex-estagiários, é a de Samambaia, que tem 12 de um total de 26 profissionais.  Depois  vem a unidade de Santa Maria com  o aproveitamento de oito ex-estagiários, seguidas das de  Brazlândia, Estrutural e São Sebastião, que absorveram sete em cada local.  

Para o secretário de Esporte, Turismo e Lazer (SETUL), Jaime Recena, o aproveitamento dos ex- estagiários mostra o trabalho de excelência realizado nos Centros Olímpicos e Paralímpicos. “O que estamos fazendo não é só oferecendo esporte de qualidade para a população. Estamos também gerando empregos para os recém-formados continuarem a formação profissional,  visto que pelo bom trabalho que eles desenvolveram foram aproveitados para a contratação”, ressaltou.

Programa - Os Centros Olímpicos e Paralímpicos funcionam por meio de parcerias público-privadas. A proposta oferta, prioritariamente, às crianças e adolescentes, uma alternativa de vida usando atividades sócio-recreativas, esportivas e de lazer, que despertam nos alunos valores como cooperação, solidariedade, pensamento crítico, autoestima. São oferecidas também  vagas para adultos, idosos e pessoas com deficiências.

As atividades são realizadas em três turnos (matutino, vespertino e noturno) de terça à sexta-feira das 6h45 às 21h45, e sábado das 7h às 12h.  Aos finais de semana, os Centros Olímpicos e Paralímpicos, disponibilizam à comunidade a sua infraestrutura para  espaço de convivência e lazer, das 9h às 16h.

As pessoas com deficiência podem fazer modalidades regulares ou especificas definidas por meio de avaliação funcional realizada pela Coordenação de Pessoas com Deficiência (CPD), capacitada pela Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (CETEFE), por meio de  termo de colaboração técnica com a SETUL

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