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À QUEIMA-ROUPA: Deputado distrital Cláudio Abrantes (PDT) Líder do governo Ibaneis na CLDF

Deputado distrital Cláudio Abrantes (PDT) Líder do governo Ibaneis Rocha na Câmara Legislativa 

O governador Ibaneis Rocha vai convocar a Camara Legislativa para votar projetos em caráter emergencial. Acha que ele terá apoio para aprovar todas as medidas?
O DF passa por um momento dificílimo. O Estado estava inoperante e o caos se espalhou em várias áreas. Assim, acredito que  é possível fazer o convencimento dos pares sobre o caráter emergencial das medidas e aprová-las.

Será o primeiro teste de fogo do apoio da base dele na Câmara?
Creio que será o primeiro momento para consolidar a base, mas também para diálogo e participação de outros blocos no debate.

Qual projeto pode despertar mais resistência?
É difícil dizer por que a pauta ainda não está fechada, mas questões de saúde sempre mexem mais com os ânimos.

Na campanha, o Instituto Hospital de Base foi alvo de muitas críticas. Acha que a ideia de ampliar o modelo, anunciada por Ibaneis, será aceita pelos distritais?
Vamos estabelecer o debate com a transparência e mostrando a realidade da situação da saúde. Com ajustes e a contribuição da Câmara Legislativa, é possível avançar.

Qual será seu papel como líder do governo? Ibaneis pediu algo em especial?
Para mim, um líder atua na parceria com a base e diálogo com outros grupos. A Câmara Legislativa é muito diversa e isso deve ser observado.

Há consenso para criação de três novas administrações regionais, em Sol Nascente, Arapoanga e Arniqueiras?
Isso vai ser tema de debates dentro do governo e, se vier na pauta, também na Câmara.

Você rompeu com Rollemberg porque não saiu a paridade para a Polícia Civil. Qual é a sua expectativa de pagamento do reajuste neste ano?
A Polícia Civil vem há anos sendo esmagada por governos sem compromisso real com a segurança pública, apenas com números que não demonstram a insegurança de quem vive no DF. O governador Ibaneis observou isso ainda no início da campanha e se comprometeu com o resgate da PCDF, que passa pela paridade. Já temos medidas encaminhadas para, nas próximas semanas, apresentar como será implementada a paridade.


Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Correio Braziliense

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