Caminhada hospitalar na capital
O Hospital
Sírio-Libanês celebra em 18 de fevereiro o primeiro aniversário de sua unidade
médico-hospitalar em Brasília. Uma caminhada que começou há nove anos, quando,
em 2011, instalou seu Centro de Oncologia na Asa Sul. A partir disso, começou a
conquistar espaço na capital do Brasil com outros investimentos, como o Centro
de Medicina Diagnóstica. Com uma presença estabelecida e amadurecida, em 2019,
inaugurou a primeira instituição fora de São Paulo, com o objetivo de atender
de maneira ainda mais completa os pacientes do Distrito Federal.
O projeto, que
antes contava com um grupo de aproximadamente 15 pessoas, hoje, reúne mais de
mil pessoas, entre médicos, profissionais de enfermagem e colaboradores. “Tudo
isso é um presente que Brasília nos deu”, ressalta o oncologista e
diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês, Gustavo dos Santos Fernandes. Ele
explica que, durante o primeiro ano da empresa em Brasília, trabalhou com a
tradição de oferecer às pessoas o acolhimento. “Em momentos de fragilidade e
doença, ofertamos o calor humano, que são pilares da instituição, associados à
medicina de excelência em vários aspectos”, diz.
Amplas
instalações, 144 leitos, sendo 20 Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), seis
salas de cirurgia com equipamentos e um pronto-atendimento para atender às
necessidades da população fazem parte do hospital da capital. De acordo com
Gustavo, a humanização do atendimento, o pioneirismo e a excelência são as
bases da atuação do Sírio-Libanês e fazem parte de sua origem. “Como diferenciais,
a instituição alia um corpo clínico multidisciplinar a tecnologias de última
geração. Sua área de atuação abrange programas de medicina preventiva,
atendimento médico de urgência e emergência, internações terapêuticas de alta
complexidade e reabilitação, entre outros serviços”, pontua.
O
diretor-geral do hospital explica que produzir e compartilhar conhecimento
também estão entre as prioridades do Sírio-Libanês. “Para isso, criou-se o
Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP), cuja missão é apoiar o
aprimoramento profissional de médicos, profissionais da saúde e gestores da
área, e estimular a investigação científica que contribua para uma assistência
à saúde ainda melhor.” Com o trabalho reconhecido com o selo Joint Commission
International (JCI), órgão mais importante do mundo no controle de qualidade
hospitalar, a organização acumulou, ao longo dos anos, conquistas pioneiras,
como a inauguração da primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Brasil, em
1971, e a participação na primeira telecirurgia guiada por robô realizada no
Hemisfério Sul, em 2000.
Expectativa: Para 2020, a instituição tem como expectativa consolidar o projeto na
capital e ampliar os serviços para um número maior de brasilienses. “Muito mais
do que um compromisso, a filantropia é a razão de ser da nossa instituição há
quase 100 anos. Nossa operação inclui assistência médico-hospitalar, ensino,
pesquisa e realização de projetos que consolidam nosso compromisso social
genuíno”, afirma.
Além disso, o
diretor-geral explica que, para o novo ano, o propósito é manter os projetos de
integração com a comunidade local, por meio do Instituto de Responsabilidade
Social. “Participamos de programas de apoio ao desenvolvimento do Sistema Único
de Saúde (SUS), junto ao Ministério da Saúde, e desenvolvemos um trabalho em
convênio com o Hospital da Criança de Brasília José Alencar. Além disso,
realizamos gratuitamente radioterapia para mais de 60 crianças anualmente”,
compartilha.
"Em momentos
de fragilidade e doença, ofertamos o calor humano, que são pilares da
instituição, associados à medicina de excelência em vários aspectos” (Gustavo
dos Santos Fernandes, diretor-geral do
Sírio-Libanês)
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